O Colégio Divino Salvador de Jundiaí tem motivos de sobra para comemorar. Neste ano, a instituição registrou um aumento de 30% no índice de aprovação de seus alunos nas principais universidades do país. Esse feito notável é resultado de um conjunto de estratégias e esforços dedicados, tanto por parte da escola quanto dos próprios estudantes.

Uma das alunas que celebram essa conquista é Clara Schroeder Moura, aprovada na USP, Unesp, Unicamp e UFMG. Ela compartilha que a chave para o seu sucesso foi a criação de um cronograma de estudos eficiente. Clara destaca que, até o 2º ano do ensino médio, não tinha o hábito de estudar de forma consistente. Foi no 3º ano que ela percebeu a complexidade do processo de preparação para os vestibulares e a necessidade de uma visão estratégica.

Nesse momento crucial, Clara encontrou apoio fundamental na escola, que, segundo ela, fez toda a diferença. Professores e o coordenador do Ensino Médio, Diego Lima, ofereceram dicas valiosas de estudo e esclareceram dúvidas não apenas sobre exercícios, mas também sobre as universidades e seus processos seletivos.

“Até o 2º ano do ensino médio, eu não tinha o costume de estudar de forma consistente. Achava que estudar para o vestibular era igual a estudar para provas da escola. Foi no 3º ano que percebi que o processo era bem mais complexo e exigia uma visão estratégica sobre os estudos para os vestibulares. Foi aí que encontrei apoio fundamental na escola e deu tudo certo”, lembrou a garota.

Clara também menciona a importância das aulas complementares oferecidas pela escola, como as revisões e as aulas sobre as leituras obrigatórias. Esses recursos foram imprescindíveis para suas aprovações. “As aulas complementares fornecidas pela escola, como as revisões e, principalmente, as aulas do livro (leituras obrigatórias) foram imprescindíveis para minhas aprovações”, comentou.

A escolha da universidade

Após tantas aprovações, Clara precisou fazer uma escolha. Ela optou pela USP, onde irá cursar Engenharia na Politécnica. Sua decisão foi influenciada pelo sonho de estudar em uma das melhores universidades da América Latina, bem como pelo ambiente único que a USP oferece.

“No fim, escolhi a USP, porque era meu sonho estudar na Politécnica de Engenharia, uma das melhores da América Latina, mas também pelo ambiente incrível que a universidade oferece. A vivência na USP é única e foi um dos grandes fatores que me fez decidir por lá”, explicou.

A mudança de estratégia do colégio

O coordenador Diego Lima atribui o aumento no número de alunos aprovados em universidades públicas e particulares à mudança de estratégia do colégio. Essa mudança incluiu a criação de revisões específicas para cada vestibular, aulas de reforço ministradas por professores e um acompanhamento individualizado do gerenciamento de tempo de cada estudante.

“Foram várias coisas juntas que deram esse excelente resultado”, explicou o coordenador.

Além disso, o colégio demonstrou grande preocupação com a saúde mental dos alunos, um fator que, segundo Diego, faz toda a diferença. Outro ponto fundamental foi o acompanhamento personalizado oferecido aos alunos após os simulados. A equipe analisava o desempenho de cada um e, em conjunto com o aluno, pensava em estratégias diferentes para cada disciplina.

“Outro ponto fundamental foi o acompanhamento personalizado que foi feito com alunos pós simulados. A gente analisava números e como ele poderia melhorar a performance, pensava em estratégias diferentes para cada disciplina.”

O colégio também implementou um plantão de dúvidas, que se mostrou uma ferramenta fundamental para que os alunos pudessem superar obstáculos em matérias específicas. Essa iniciativa permitiu um olhar individualizado sobre as dificuldades de cada aluno.

O propósito das três unidades

O diretor geral do Colégio, Jair Carlesso, SDS, celebra o avanço e reforça que as três unidades – Jundiaí, Itu e a nova sala de Ensino Médio em Cabreúva – compartilham o mesmo propósito: ajudar o aluno a realizar seu sonho. Ele enfatiza que o sucesso é resultado de um conjunto de fatores e que o papel do colégio é auxiliar os alunos nessa jornada.

“Sabemos que é um conjunto de coisas e os alunos entenderam isso. Nosso papel é pegar a mão e auxiliar. Depois, deixar voar”, finaliza.