O 1º Fórum Regional de Direitos Humanos será sediado pela cidade de Jundiaí. A proposta da atividade foi apresentada e fechada nesta quinta-feira (11), em reunião na Sala de Situação do Paço Municipal, e será no segundo semestre. A iniciativa é da Assessoria de Políticas de Direitos Humanos, que está vinculada à Unidade de Gestão da Casa Civil de Jundiaí, em parceria com a Coordenadoria Geral de Direitos Humanos, ligada ao Governo Estadual.

O encontro contou com a presença dos gestores Dr. Gustavo Maryssael (Casa Civil) e Fernando Souza (Negócios Jurídicos e Cidadania), da Coordenadora Geral de Direitos Humanos, Maisa Costa, do Coordenador da Igualdade Racial, Robson Ferreira, e do Coordenador da Juventude, Juliano Borges, os assessores que compõem o Núcleo de Articulação de Políticas Públicas (NAPP), além do Prefeito de Louveira, Estanislau Steck, e representantes de Jarinu, Itatiba, Cabreúva, Itupeva e Várzea Paulista.

O objetivo do Fórum é o fomento dos direitos humanos e da dignidade das pessoas levando em conta sua integralidade e papel transformador da sociedade e o desenvolvimento de políticas públicas na área, que abranjam toda a Região Metropolitana de Jundiaí (RMJ).

“A construção do Fórum em conjunto com o Estado e os demais municípios da região é fundamental para a elaboração de novas políticas públicas que irão beneficiar toda essa população. O estreitamento de Jundiaí com o Governo Estadual e município da região é uma prática constante e deve ser intensificada em todas as áreas”, ressalta o Gestor Dr. Gustavo Maryssael.

O próximo passo é a formação de um grupo de trabalho pra desenvolver as temáticas a serem abordadas no evento. Novos encontros acontecerão para alinhar detalhes. “O poder público precisa ter um olhar educativo com foco na cidadania no desenvolvimento de propostas para a população, como é o caso desse Fórum. Dessa maneira conseguiremos transformar as pessoas e, consequentemente, melhorar a sociedade”, opina Maísa Costa.

“O desenvolvimento da proposta de forma integrada com o Estado e demais cidades é muito importante para que a gente tenha propostas exequíveis e que melhorem a vida das pessoas. A ideia é dividir esforços para multiplicar resultados”, argumenta o Assessor de Direitos Humanos, Paulo Fernando.