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Economia

Brasil cria 654 mil empregos formais no 1º trimestre de 2025 e atinge recorde histórico

São Paulo lidera os saldos positivos de contratação no país, com destaque tanto no mês de março quanto no acumulado de 2025.

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Carteira digital em tela de celular.
Foto: Divulgação/ Governo Federal

O mercado de trabalho brasileiro iniciou 2025 em forte ritmo de crescimento, com a criação de 654 mil empregos com carteira assinada no primeiro trimestre do ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Entre janeiro e março, foram registradas 7,13 milhões de admissões contra 6,48 milhões de desligamentos. O saldo positivo impulsionou o estoque total de trabalhadores formais no país a um recorde histórico: 47,857 milhões de pessoas empregadas com carteira assinada.

Nos últimos 12 meses, o Brasil acumulou 1,6 milhão de novas vagas formais. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o país já somou 3,8 milhões de postos formais criados.

Março mantém ritmo de crescimento com 71,5 mil vagas

Somente em março de 2025, o país abriu 71,5 mil novas vagas formais, resultado da diferença entre 2,23 milhões de contratações e 2,16 milhões de demissões no mês. Esse desempenho reforça o cenário de recuperação do mercado de trabalho, que também foi refletido na taxa de desemprego divulgada nesta quarta pelo IBGE: o índice de 7% no primeiro trimestre é o menor desde o início da série histórica, em 2012.

Setor de Serviços lidera geração de empregos

O setor de Serviços foi o principal motor da criação de vagas formais no primeiro trimestre, com 362,8 mil novos postos. A Indústria também teve desempenho expressivo, com 153,8 mil empregos gerados, impulsionada principalmente pelos segmentos:

  • Abate e Fabricação de Produtos de Carne: +14.517 vagas
  • Abate de Aves: +6.505
  • Processamento Industrial do Fumo: +10.835
  • Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios: +9.539

A Construção Civil também se destacou com 100 mil novas vagas no trimestre, seguida pela Agropecuária, que somou 51 mil. Por outro lado, o Comércio teve desempenho negativo, com a perda de 13,6 mil empregos formais no período.

Em março, três dos cinco setores apresentaram saldo positivo: Serviços (+52,4 mil), Construção (+21,9 mil) e Indústria (+13,1 mil).

São Paulo lidera entre os estados

São Paulo se manteve como o estado com maior saldo positivo na geração de empregos, com 34,8 mil novas vagas em março. Minas Gerais (18,1 mil) e Santa Catarina (9,8 mil) vieram na sequência. No acumulado do ano, São Paulo também está à frente com 209,6 mil postos criados, seguido por Minas Gerais (75,8 mil) e Rio Grande do Sul (66,4 mil).

Regiões: Nordeste tem desempenho negativo

Quatro das cinco regiões brasileiras registraram saldo positivo em março:

  • Sudeste: +48 mil
  • Sul: +24,5 mil
  • Centro-Oeste: +6,9 mil
  • Norte: +5,1 mil

O Nordeste, no entanto, teve queda no número de empregos, com saldo negativo de 13,1 mil vagas no mês.

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