O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou uma piora clínica nas últimas horas, segundo boletim médico divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Hospital DF Star, em Brasília. O relatório informa que Bolsonaro teve elevação da pressão arterial e agravamento nos exames laboratoriais, especialmente os hepáticos. Ainda hoje, ele será submetido a novos exames de imagem para avaliação do quadro.
Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o último dia 11, o ex-chefe do Executivo não tem previsão de alta. Ele foi hospitalizado após passar mal durante uma agenda no Rio Grande do Norte e, desde então, permanece em acompanhamento pós-operatório após uma cirurgia para desobstrução intestinal.
Boletim médico aponta agravamento
De acordo com a nota divulgada pela equipe médica, o quadro clínico exige cuidados intensivos. “O Hospital DF Star informa que o ex-Presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Apresentou piora clínica, elevação da pressão arterial e piora dos exames laboratoriais hepáticos. Será submetido hoje a novos exames de imagem.”
O documento também destaca que Bolsonaro segue em “jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva”, além de continuar com sessões de fisioterapia motora e medidas de prevenção contra trombose venosa. Ainda segundo o boletim, visitas permanecem restritas e não há previsão de alta da UTI.
Visitas de aliados continuam, apesar das restrições
Mesmo com as orientações médicas para restringir visitas, aliados políticos têm ido ao hospital. Na última terça-feira (22), o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, visitou Bolsonaro na UTI. Já na quarta-feira (23), foi a vez do pastor Silas Malafaia.
Intimação do STF durante internação
Outro episódio que chamou atenção foi a intimação do ex-presidente por uma oficial de Justiça, ainda na UTI, em cumprimento de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte determinou que Bolsonaro fosse formalmente comunicado sobre o início de ação penal relacionada à acusação de tentativa de golpe de Estado.
Em nota, o STF justificou a ação afirmando que “a citação dos réus (Núcleo 1) informando o início da ação penal e a intimação para apresentação de defesa foram determinadas em 11 de abril”. Todos os demais réus já haviam sido citados entre os dias 11 e 15 de abril.
Ainda de acordo com a Corte, a internação havia suspendido temporariamente a intimação presencial. No entanto, a participação de Bolsonaro em uma live no dia 22 indicou que ele estava em condições de receber o oficial. “A divulgação de live realizada pelo ex-Presidente na data de ontem (22/4) demonstrou a possibilidade de ser citado e intimado hoje (23/4)”, concluiu o STF.
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