Profissionais participaram de torneio internacional em fevereiro (Foto: Pablo Jacob/ Governo de São Paulo)
Sete policiais civis de São Paulo fizeram história ao se tornarem a primeira equipe feminina do Brasil a competir no Swat Dubai Challenge, a “Copa do Mundo das Polícias”, em fevereiro deste ano. Realizada nos Emirados Árabes, a competição avalia tática, precisão e trabalho em equipe.
O evento contou com a participação de policiais de 46 países, em provas como tiro, rapel e resgates.
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O time paulista
Treinadas pelo responsável do Grupo de Responsabilidade Tática (GRT), Bernardo do Campo, as selecionadas foram as investigadoras Carla Regina Nastri, Elaine Rufino, Luciana Saens, Marcelle Rahal, Tainã Castanharo, a agente Denise Lessa e a escrivã Victorya. Elas os grupos de Operações Especiais (GOE) e Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), além do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e outras divisões.
A viagem até Dubai teve como objetivo reforçar a importância da presença feminina na segurança pública. “Ter uma equipe feminina em uma competição de alto nível como o Swat Dubai Challenge é motivo de grande orgulho”, afirma Victorya Lopes Anjo, escrivã da Polícia Civil e integrante da equipe.
Assista vídeo da equipe:
Superando os desafios
Com 14 horas de voo, pouco sono e intenso desgaste físico, o time paulista se manteve focado durante os cinco dias de competição. “Todas deram o máximo, muitas vezes conciliando com questões pessoais. Foram seis meses de preparação”, diz a investigadora Nastri, destacando o empenho da equipe.
Apesar de três integrantes retornarem lesionadas, o saldo foi positivo. “Esse intercâmbio fortalece nossas habilidades e contribui para elevar o nível das forças policiais brasileiras”, declara Victorya.
A Polícia Civil conta com cerca de 6 mil mulheres, representando 24% do total da corporação. Com a participação no Swat Dubai Challenge, as policiais esperam incentivar mais mulheres a ingressar na corporação.
“Temos um número significativo de mulheres em todas as carreiras. Sabemos que elas podem estar onde quiserem, e é o esforço de cada uma que garante seu espaço. Esse é o recado que queremos deixar para as futuras mulheres que queiram ingressar na Polícia”, afirma Dra. Kelly Sacchetto, delegada seccional de São Bernardo do Campo.
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