"A Cijun trabalha para colocar a tecnologia a serviço das pessoas", diz diretor presidente
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Entrevistão

“A Cijun trabalha para colocar a tecnologia a serviço das pessoas”, diz diretor presidente

Empresa de tecnologia permite que as pessoas se cadastrem para vacinação da Covid sem precisar sair de casa

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Amauri Marquezi está à frente da Cijun e define Jundiaí como uma cidade 5.0: tecnologia para ajudar as pessoas (Foto: Tribuna de Jundiaí)

Atuar para que Jundiaí se torne uma das cidades mais conectadas e inteligentes do Brasil. Este é o objetivo da Cijun (Companhia de Informática de Jundiaí), empresa com quase 30 anos criada pela Prefeitura, que tem trabalhado nos últimos anos para oferecer o máximo de comodidade à população e auxiliado muito, principalmente, neste período de pandemia.

Um dos exemplos é o agendamento dos moradores de Jundiaí para a vacinação contra a Covid19. Enquanto em outros municípios e estados brasileiros as pessoas são obrigadas a esperar horas na fila para garantir o direito às doses do imunizante, aqui este processo não requer nem que a pessoa saia de casa para se cadastrar nos grupos prioritários de vacinação.

Em relação à segurança dos dados, Marquezi apresentou o novo DataCenter da Cijun, que é protegido por um cofre blindado, antichamas, com refrigeração própria e tecnologia de economia de energia, além de um sistema de combate a incêndio totalmente automatizado e nobreak exclusivo. Dentro dele está o “coração” da Prefeitura de Jundiaí, formado pelo núcleo de fibra óptica e os servidores, que são isolados por grade e só acessados mediante códigos e senhas.

No Entrevistão desta semana, o diretor presidente da Cijun, Amauri Marquezi de Luca, destaca todo o trabalho e dedicação dos profissionais da empresa, a missão de levar acesso à internet para quem não têm condições, a classificação de Jundiaí como uma cidade 5.0, o interesse de outros municípios nas experiências do município e os novos projetos em andamento.

Confira!

Cofre construído para abrigar o coração da Prefeitura: núcleo de fibra óptica e servidores (Foto: Tribuna de Jundiaí)

Tribuna de Jundiaí – Como você define a participação da Cijun no governo municipal, na tomada de decisões para o desenvolvimento da cidade?

Amauri Marquezi de Luca – Desde 2017 estamos trabalhando com quatro eixos: governo digital, com tudo o que é feito de modernização da máquina pública; Conectividade, que envolve todo o processo de transformação digital; Interação, com o objetivo de minimizar a exclusão digital levando o wi-fi gratuito em diferentes regiões da cidade, também para melhorar a vida das pessoas; Inovação, com foco mais recente para a retomada econômica e desenvolvimento do município.

Hoje temos 400 quilômetros de infovia, que servem para ligar todos os próprios municipais e para que possamos evoluir na gestão da saúde, na realização das aulas remotas, no avanço dos projetos de videomonitoramento, além do acesso à internet e aos sistemas corporativos. Temos, também, as 230 câmeras do sistema de monitoramento ligadas à infovia e já estamos desenvolvendo projeto de expansão deste trabalho.

Ainda em relação à interação, já temos 90 pontos de wi-fi público, com a peculiaridade de não estar em praças públicas, como vemos em outros municípios. Aqui em Jundiaí você tem wi-fi em UBSs, velório, escolas e até em um bairro inteiro, como é no Jardim São Camilo. A proposta é tentar minimizar e oferecer acesso àquelas pessoas que eventualmente não têm essa tecnologia à disposição.

Para o retorno às aulas, desenvolvemos um APP (aplicativo) que é usado pelos gestores das unidades escolares mapear possíveis casos de Covid. Quando você olha diversas iniciativas realizadas, é possível enxergar aqueles quatro eixos já mencionados e isso mostra o planejamento feito pelo prefeito Luiz Fernando Machado, desde o mandato passado e com continuidade, agora.

Tribuna – O agendamento da vacinação contra a Covid é um diferencial do município, por oferecer às pessoas a possibilidade de garantir a imunização sem precisar sair de casa e, no ato propriamente dito, fazer isso com local, data e horário definidos. Como isso é feito?

Marquezi – O agendamento tem sido um desafio para todos nós, pois não recebemos vacinas suficientes para todo mundo. Temos de seguir a grade que vem do Governo do Estado e as orientações que vêm do Plano Nacional de Imunização (PNI). Existia a pressão para que a Saúde se organizasse rapidamente cada vez que recebesse a notícia dos lotes, no sentido de distribuir essas doses. E nós, aqui, tivemos de desenvolver da mesma maneira uma plataforma que pudesse suportar esse desafio e também trabalhar com essas pressões, pois é algo muito complexo.

Isso porque temos duas vacinações ocorrendo ao mesmo tempo: Influenza e Covid. Para o novo coronavírus, por exemplo, temos três agendas abertas e vamos abrir a quarta agora, às 11h (a entrevista foi feita sexta, dia 21). Você tem fabricantes diferentes (CoronaVac e AstraZeneca), dose um e dose dois, com prazos de validade diferentes… isso tem trazido um desafio grande para a Unidade de Gestão de Promoção da Saúde e para nós da Cijun, também, que oferecemos suporte para este processo, no sentido de organização. É compreensível a ansiedade das pessoas em querer se vacinar, mas é importante que todos entendam a grandiosidade desta operação.

Um exemplo é da última D1 (aplicação da primeira dose) para o grupo dos 60 anos, que por sinal eu estava também apertando a tecla (F5) para fazer a minha inscrição (risos). Nós tivemos 1,4 mil agendamentos por minuto, ou seja, em 17 minutos todas as doses já haviam se esgotado. É óbvio que no início (do processo de agendamentos) nós tivemos problemas e foi preciso redimensionar as plataformas, prevendo inclusive que essa situação seria cada vez maior por conta das doses dos demais grupos que ainda viriam.

É o mesmo procedimento da compra de ingressos para uma final de campeonato, por exemplo, e isso gera nos minutos iniciais um volume violento de acessos ao site para esta ação específica – fora todos os outros serviços on-line que nós oferecemos no site da Prefeitura. Por isso, este trabalho tem sido bastante complexo e muito desafiador.

Algumas agendas também geram confusão nas pessoas: é grávida com comorbidade ou sem comorbidade? Tem faixa etária, grupos distintos… são muitas variáveis e isso causa, em alguns casos, dificuldade na hora de se cadastrar para o agendamento. De qualquer forma, o sistema de Jundiaí tem feito um excelente trabalho se compararmos com muitas cidades brasileiras, inclusive a capital.

Em função da expectativa nossa de atender as faixas etárias da imunização e do volume que isso representa, a gente tenta ampliar a nossa infraestrutura, aqui. Desde o início da vacinação, portanto, acredito que já quintuplicamos a nossa capacidade de operação.

Em relação aos outros municípios, o que se faz é um pré-cadastro, no sentido de posteriormente atualizar esses dados junto ao SUS. Isso acaba sendo um processo moroso, porque tem muita informação e não tem o agendamento propriamente dito: diz que tem a vacina, mas não define o horário e isso acaba gerando fila e aglomeração. Por mais que o nosso sistema possa gerar algum inconveniente, você faz o cadastro da sua casa, chega no horário definido, no posto já preparado e é vacinado.

Tem uma outra questão, também, que é importante destacar: às vezes, a pessoa reclama que o sistema está lento, mas não necessariamente isso é um problema originário daqui. Dependemos de vários atores para esta situação: você tem a internet da pessoa que está acessando, do operador local, do provedor regional, que são as grandes operadoras… existem muitas variáveis até chegar aqui. Até o navegador que está sendo usado pode interferir neste processo, de alguma forma.

“Um exemplo é da última D1 (aplicação da primeira dose) para o grupo dos 60 anos, que por sinal eu estava também apertando o F5 para fazer a minha inscrição (risos). Nós tivemos 1,4 mil agendamentos por minuto, ou seja, em 17 minutos todas as doses já haviam se esgotado. É óbvio que no início (do processo de agendamentos) nós tivemos problemas e foi preciso redimensionar as plataformas, prevendo inclusive que essa situação seria cada vez maior por conta das doses dos demais grupos que ainda viriam”

Tribuna de Jundiaí – Isso gera uma preocupação em relação à segurança do sistema da Prefeitura, também, não?

Marquezi – Além da performance do sistema, você tem de estar preocupado com a qualidade do serviço e também com a segurança de tudo isso. Neste exato momento em que estamos conversando, a nossa plataforma de monitoramento de segurança mostra que na França estão ocorrendo 14 milhões de ataques cibernéticos. É só você olhar as notícias ao redor do mundo e vai ver que a cada hora é hackeada uma base, alguma empresa é atacada, um hospital, um laboratório de pesquisas… e o governo sempre é a bola da vez!

Não daremos muitos detalhes sobre isso, evidentemente, porque faz parte da nossa estratégia. Mas hoje os ataques são muito sofisticados, com objetivo de acessar a base (de dados) para depois pedir o pagamento de um resgate disso. Tivemos casos assim com o Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no mês passado foi o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Essa é uma preocupação presente.

E a gente sempre acha que o ataque vai ser algo de força bruta, com um vírus, por exemplo. Não! Dentro de um PDF, hoje, é possível conter uma linha de código que ao baixar o arquivo você traz para dentro do seu sistema uma ameaça muito significativa.

Já tem alguns municípios olhando para a nossa plataforma de agendamento e buscando adquiri-la, o que para a empresa é muito importante do ponto de vista de negócios. Temos o lado da utilidade pública, mas buscamos o faturamento fora, também, porque ajudamos os demais municípios que têm essa necessidade e isso reverte em investimentos para a própria infraestrutura da Cijun. Cajamar é um dos nossos clientes, por exemplo, com o desenvolvimento do aplicativo e todo o portal para o município.

Em 2019, durante a pandemia, implantamos um DataCenter novo para cuidar deste ambiente tecnológico. Por causa da necessidade de isolamento social, estamos com mais de mil servidores em acesso remoto e tínhamos que ter uma solução para que esse público pudesse acessar os mais de 250 sistemas e portais que temos aqui, direto da casa dele. Isso tudo passa por uma melhor estrutura, que requer investimento e um ambiente mais seguro, com estabilidade de energia elétrica, ar-condicionado e tudo mais.

Marquezi fez questão de destacar o trabalho dos profissionais, principalmente na pandemia (Foto: Tribuna de Jundiaí)

Tribuna – Quais são os projetos desenvolvidos pela Cijun para facilitar a vida das pessoas?

Marquezi – Nossa visão de desenvolver soluções para as pessoas com a preocupação de facilitar a vida delas, independentemente de ser física ou jurídica, está presente desde 2017. Se sou responsável por te dar uma certidão dentro de um processo de aprovação de uma planta, por que tenho de fazer você vir até aqui para buscar um documento que sou eu quem o detenho?

Quando se olha esses processos, você redesenha isso e automatiza de forma que agilize e torne mais fácil a vida dos cidadãos, além de reduzir custo. Cada real que é economizado na atividade meio, dentro desta modernização e informatização, será investido na atividade fim: segurança, saúde, transporte, esporte, educação… a busca pela racionalização destes processos é fundamental para que mais recursos sejam investidos na prestação de serviço efetiva no município.

Um dos primeiros projetos que desenvolvemos com a visão de olhar para o munícipe foi o APP Jundiaí. Quando você observa a maioria dos municípios, vê que esse serviço é prestado em vários aplicativos, que você tem que baixar todos eles e isso, na maioria das vezes, não funciona. Primeiro porque a ferramenta precisa ter temas de interesse e que agreguem valor para a pessoa. Temos de pensar também que a maioria das pessoas não tem um telefone celular com muita capacidade para ficar baixando aplicativos, cada um para uma coisa. Elas querem ter espaço de memória no aparelho para guardar as fotos da família, dos filhos e netos. E quem está aqui, na posição onde estamos, tem obrigação de pensar nisso.

Foi desta forma que desenvolvemos um único aplicativo com 134 funcionalidades, em todas as áreas. O cidadão pode fazer desde o agendamento de consulta, sem precisar ir para qualquer lugar ou pegar fila, até receber notícias da Prefeitura. Hoje, 65% dos agendamentos da vacinação são feitos pelo APP Jundiaí porque o cadastro é liberado às 11h e às 16h, horários que as pessoas estão trabalhando.

Nem sempre a pessoa vai ter um notebook à mão para poder fazer isso, mas o celular ela tem. E, segundo, porque é a plataforma que cada vez mais todo mundo usa, né? Fazemos tudo aqui (mostrando o aparelho celular) e, por isso, cada vez mais temos de ter esse tipo de funcionalidade nestas plataformas. Até agora, 120 mil agendamentos já foram feitos pela web.

Tribuna – E o que vem por aí, ainda? O que podemos esperar em termos de tecnologia para Jundiaí?

Marquezi – Estamos trabalhando num pacote grande de modernização e transformação e tem outras coisas importantes saindo, conforme orientação do prefeito Luiz Fernando Machado. Temos o projeto de ampliação do videomonitoramento para sair, com investimento do BNDES e já em fase de finalização dos processos administrativos. Devemos implantar, também, um novo sistema de gestão da Saúde com o prontuário eletrônico, que tem uma estratégia de começar pelo prontuário e depois passar para atualização dos outros módulos.

Este novo sistema vai permitir que haja um acesso integrado de todas as informações: agenda, parte administrativa, controle de farmácia… mas faltava o prontuário. E, para isso, você precisa ter uma estrutura boa nas unidades de saúde e aí entra a infovia, que já comentamos, a modernização dos computadores, câmeras para segurança dos usuários e dos funcionários.

Neste momento, estamos implantando o projeto de modernização de todos os telefones (da Prefeitura), que eram analógicos e estão indo para a telefonia IP. São mais de 2,5 mil aparelhos, que agora têm tecnologia de um computador para o trabalho dos servidores.

“Este novo sistema vai permitir que haja um acesso integrado de todas as informações: agenda, parte administrativa, controle de farmácia… mas faltava o prontuário. E, para isso, você precisa ter uma estrutura boa nas unidades de saúde e aí entra a infovia, que já comentamos, a modernização dos computadores, câmeras para segurança dos usuários e dos funcionários”

Tribuna – Jundiaí pode ser considerada uma cidade inteligente?

Marquezi – Este é um termo que corrijo muita gente, inclusive os especialistas. Se você disser que Jundiaí não é inteligente, não é verdade. O município pode se tornar cada vez mais inteligente, utilizando os institutos que medem isso. Aqui nós usamos os indicadores da ONU (Organização das Nações Unidas), dos objetivos sustentáveis, que têm várias dimensões apontando nesta direção: estou caminhando para ser inteligente? sustentável? estou gerando riqueza e renda de forma a não agredir o ambiente? Trata-se de um conjunto de indicadores onde você se enquadra neste ranking.

Só que também não existe cidade inteligente sem tecnologia. O driver para essa cidade inteligente é cada vez mais ter conexão, visão integrada de tudo isso e ver as hélices funcionando: inovação, que é a academia, as universidades; poder público e iniciativa privada. Se Jundiaí quer se posicionar em 2050 como uma cidade de alta tecnologia, o que é preciso fazer para construir isso às próximas gerações? O desafio é fazer funcionar o que já existe, cada vez melhor, e olhar para a frente.

Eu gosto muito do conceito japonês da “sociedade 5.0”, que coloca de fato a tecnologia a serviço da pessoa. Esta é a visão de futuro, um olhar para facilitar a vida das pessoas. E é por isso que você vê tantas modernidades, com as fintechs (abreviação, em inglês, de tecnologia financeira) confrontando os modelos tradicionais de banco, as startups acontecendo de uma forma tão intensa e, para isso, precisamos ter um bom alicerce. Temos um trabalho duro para fazer funcionar tudo isso e, ao mesmo tempo, criar as condições para poder crescer. Desta forma, eu definiria Jundiaí como uma cidade 5.0, pois estamos neste caminho, de torná-la cada vez mais inteligente.

Essa integração entre o poder público, a sociedade, iniciativa privada e a academia é importante e temos vários exemplos no Brasil neste sentido. A TVTec Jundiaí é um deles, pois teve um movimento de mudança fantástico. O tipo de capacitação que está sendo feito lá ajuda tanto a pessoa a se reciclar quanto quem quer empreender na área escolhida. E a tecnologia está ajudando desta forma, inclusive no escoamento da produção com a nova plataforma lançada pelo prefeito Luiz Fernando Machado voltada ao empreendedor.

Diretor Presidente destaca projetos para áreas da saúde e segurança pública em andamento (Foto: Tribuna de Jundiaí)

Tribuna – Raio X: quem é Amauri Marquezi de Luca?

Marquezi – Um profissional que está nessa área há mais de 40 anos, formado em administração com ênfase em sistemas de informação, que tem especialização em gestão do conhecimento. Trabalhou em empresas estatais e privadas na área de tecnologia.

Hoje ele faz parte de um grupo, na posição de mais um na equipe, e faz parte de um time maior, que é o do prefeito Luiz Fernando Machado. Sou tido no mercado como um cara que conserta coisas, então quando me chamam é para resolver alguns problemas. Tem tido desafios neste segundo mandato do Luiz, que tem uma pegada muito forte no sentido de cidade inteligente e que a tecnologia tem de ajudar.

A característica mais marcante do Amauri Marquezi é de, por onde ele passa, sempre querer melhorar: a empresa, a vida das pessoas que atendemos, daqueles que trabalham conosco. É casado, nasceu em Pirajuí (SP), tem 61 anos, dois filhos e morador de Jundiaí.

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