Em Cabreúva, Mangini mostra serviço e acelera ações no município
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Entrevistão

Em Cabreúva, Mangini mostra serviço e acelera ações no município

Prefeito mostra o que foi feito nos primeiros meses e define metas para fazer Cabreúva avançar

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Mangini prefeito
Mangini com o secretário estadual Marco Vinholi, no Palácio dos Bandeirantes: apoio em São Paulo e Brasília (Foto: Divulgação/PMC)

O poder de contagiar as pessoas ao redor e fazer acontecer aquilo que é preciso. Essas são duas características marcantes em Antônio Carlos Mangini, 54 anos. Casado, pai de três filhos, esse policial militar que aportou em território cabreuvano há 33 anos hoje é responsável por decidir os rumos da cidade.

Eleito prefeito pelo PSDB com 11.976 votos (51,72%), o ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal em duas oportunidades ganhou a preferência do eleitorado por demonstrar serviço. E o que ele mais tem feito na Prefeitura, agora, é manter este legado.

“Trabalho muito, chego aqui às 7h e vou embora às 17h ou mais, além de outros compromissos que podem surgir depois deste horário. Compromisso, para mim, tem sempre de ser cumprido”.

Personagem do Entrevistão deste domingo (13), Mangini conversou com o Tribuna de Jundiaí antes de ter sido diagnosticado com Covid. Na rede social, ele informou a população dia 8 que havia testado positivo para a doença, por isso permanece isolado em casa, junto com a família. A vice-prefeita, Noemi Medeiros Bernardi (PODE), assumiu o posto durante a recuperação do chefe do Executivo.

Ex-jogador de futsal e de equipes do futebol de Cabreúva, Mangini não esconde a paixão pelo esporte. A fama é de pé quente, por acumular muitos títulos jogando na posição de volante: foram cinco no campeonato amador e outros quatro como veterano. “Estava sempre no campo, aos finais de semana, antes da pandemia”, ressaltou.

Em um bate-papo de uma hora, o prefeito fez questão de falar da Apae da cidade e do fato de ser o único sócio benemérito da entidade em Cabreúva. “Consegui recurso como vereador para a construção do prédio e o mobiliário da entidade. Depois, vieram a piscina coberta e vestiários, quadra poliesportiva, academia ao ar livre adaptada e três veículos, tudo com emendas de deputados. A última agora, do deputado Eli Correa Filho (DEM), é de R$ 100 mil para compra de um novo veículo e equipamentos”, comentou.

Como prefeito, ele também ajudou: destinou R$ 105 mil para compra de mais de 700 cestas básicas e 250 caixas de leite que serão distribuídas durante três meses para as famílias assistidas pela Apae.

Bem relacionado em todas as esferas de governo e no Legislativo, Mangini fez questão de agradecer todos os deputados – estaduais e federais – que ajudaram a cidade com emendas nestes pouco mais de 100 dias de governo. E não são poucos.

No site da Prefeitura de Cabreúva constam registros de Guiga Peixoto (PSL): R$ 100 mil para o custeio das atenções básicas de Saúde; Herculano Passos (MDB): R$ 200 mil que vão para a Santa Casa; Luiz Carlos Motta (PL): recapeamento asfáltico; Adalberto Freitas (PSL): R$ 1 milhão para infraestrutura; Márcio da Farmácia (PODE): R$ 150 mil para recapeamento e R$ 200 mil para custeio da saúde; Jorge Wilson (REP): R$ 100 mil para a Saúde, R$ 100 mil para asfaltamento e um ônibus escolar; Bruno Lima (PSL): R$ 150 mil para causa animal; Rafa Zimbaldi (PL): R$ 500 mil para reforma de escolas municipais; Cezinha de Madureira (PSD) R$ 500 mil para asfalto e recapeamento.

Ele disse que continua recebendo mensagens no telefone celular de demandas, como na época de vereador. E faz questão de dar retorno às pessoas. “Quando a gente faz aquilo que gosta, com amor, as coisas acontecem. E é isso o que tem nos motivado cada dia mais, aqui em Cabreúva”. Sobre os desafios da cidade e as ações já executadas, Mangini foi detalhista.

Confira a entrevista:

Tribuna de Jundiaí – O senhor já foi vereador por dois mandatos, presidente da Câmara Municipal, e também atuou como secretário municipal. Isso o ajudou nesses primeiros 100 dias de governo, agora como prefeito?

Antônio Carlos Mangini – Além dos dois mandatos e duas presidências na Câmara Municipal, também tive experiência do Executivo em Itu, quando o prefeito Herculano Passos me convidou para responder pela pasta da segurança naquela cidade, após as eleições de 2008. Ali nós atuávamos com a Guarda Municipal, trânsito, fiscalização do transporte público e a Defesa Civil. Também atuei na corregedoria da Guarda Municipal de Itupeva e, em algumas oportunidades, assumi o comando da corporação na ausência do titular.

Sou uma pessoa muito curiosa, também, e isso me deu a possibilidade de sempre aprender, saber como funciona. Não tenho vergonha de perguntar, correr atrás para obter as informações. Nestes primeiros 100 dias de governo, fizemos muitas coisas desde o primeiro dia. Tínhamos, aqui, 14 leitos para tratamento de Covid e, na primeira semana da administração, conseguimos uma parceria com o prefeito Marcão Marchi (PSD), de Itupeva, que garantiu o empréstimo de equipamentos.

Com essa ajuda, começamos a montar o nosso Centro de Retaguarda Covid já com mais 12 leitos. Na Santa Casa, aumentamos também o número de leitos e conseguimos ventiladores mecânicos para melhoria do atendimento, contratamos quatro fisioterapeutas para que ajudassem na recuperação daquelas pessoas que estavam internadas. Passamos a contar com 36 leitos e houve oportunidades em que todos eles estavam ocupados, o que mostra a assertividade que tivemos.

Costumo ouvir muito os gestores e profissionais que atuam comigo, porque não fazemos nada sozinhos. Todas as decisões são em conjunto, pelo bem comum do município e dos moradores. Nesse período, também , tivemos conquistas.

Assumimos a Prefeitura com a zeladoria do município muito ruim: bastante buracos nas ruas, as escolas públicas cheias de mato… e nós fizemos várias ações para atacar esse problema, inclusive com mutirões aos finais de semana para o tapa-buraco, podas de árvores, roçada, limpeza e conservação de praças. Eu costumo participar de todas elas.

Temos mais de 35 vielas no município que estão sem calçamento e nós iniciamos este processo, fizemos já a primeira como matriz para as demais e, agora, todas também terão iluminação, que é algo inédito no município. Aliás, as lâmpadas de led serão instaladas em todos os prédios públicos, num convênio com a Elektro, nossa concessionária, e será feito a custo zero para a cidade.

Estamos licitando R$ 2,5 milhões para fazer a troca das lâmpadas de vapor de sódio por led no município, o que vai dar mais segurança e conforto para as pessoas. Outra iniciativa nossa nesses 100 dias é o projeto de recapeamento asfáltico, que conseguimos junto ao Governo do Estado. Serão 9,3 quilômetros de recapeamento liberados pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem) para duas estradas vicinais: a Adolfo João Traldi (2,2 km), que vai até a divisa com Itupeva, e a Prefeito João Zacchi (7,1 km). Essa última, inclusive, já tem 12, 14 anos que ela recebeu asfalto e nunca mais teve um recape (as obras foram anunciadas esta semana, pelo governador João Doria, em Jundiaí).

Temos mais R$ 5 milhões de orçamento para asfalto que estamos colocando para pavimentação e recapeamento na cidade.

Nosso município paga todo mês, em média, R$ 200 mil de aluguel pela falta de prédios públicos. Isso dá, mais ou menos, R$ 2,5 milhões por ano que poderiam ser investidos em áreas essenciais, em benefício da população. Por isso, estamos iniciando um projeto para sair destes aluguéis. O primeiro deles é a escola Selma (Maria Mesquita Godoi Martinho), no Jacaré, que pagamos R$ 30 mil por mês de aluguel.

Já temos o projeto pronto e uma área institucional de 4 mil m² para a construção da unidade, agora vamos abrir a licitação porque já temos R$ 3,5 milhões para investimento na educação. Essa é a primeira de algumas obras que faremos para sair do aluguel, pois com R$ 2,5 milhões que a Prefeitura paga anualmente de aluguel, por exemplo, seria possível entregar uma nova creche todo ano para atender as demandas das famílias que necessitam de vaga.

Ainda na área da Educação, conquistamos agora um ônibus com 59 lugares, adaptado para as estradas rurais. Para a Saúde, conseguimos uma ambulância Sprinter, que tem suporte avançado para UTI.

“Com essa ajuda, começamos a montar o nosso Centro de Retaguarda Covid já com mais 12 leitos. Na Santa Casa, aumentamos também o número de leitos e conseguimos ventiladores mecânicos para melhoria do atendimento, contratamos quatro fisioterapeutas para que ajudassem na recuperação daquelas pessoas que estavam internadas. Passamos a contar com 36 leitos e houve oportunidades em que todos eles estavam ocupados, o que mostra a assertividade que tivemos”

Tribuna – O senhor fala muito na rede social sobre a zeladoria do município e valorização de áreas de convívio para as famílias. O que os cabreuvanos podem esperar no seu mandato?

Mangini – Uma das grandes queixas de quem mora em Cabreúva é a falta de lazer para o jovem. Estamos fazendo, agora, o Parque da Cidade II, que fica na região do Vilarejo. Ali já existe um parque e nós vamos ampliá-lo por contrapartida de uma empresa, que fez um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) após aumentar na construção o total de metros que deveria executar na obra. Isso aconteceu no mandato passado e nós aprovamos na Câmara que, ao invés da aplicação da multa, essa empresa transformaria uma área pública em um parque.

A Prefeitura ficou responsável pela drenagem e esperamos que até o final do ano já seja possível inaugurar um espaço amplo, com pista de caminhada, quadras e todo o lazer e conforto para as famílias.

No Parque da Cidade I, também no Vilarejo, estamos licitando para executar a troca do alambrado e iluminar toda a pista de caminhada.

Praças revitalizadas e com destaque para as esculturas com pneus (Foto: Arquivo Pessoal)

Em relação à recuperação de áreas públicas, estamos trabalhando na revitalização de praças da cidade. São vários voluntários que trabalham em sistema de mutirão, como já disse, além do artista plástico Ricardo Petrolio, que utiliza pneus velhos para criar várias esculturas. Elas chamam muito a atenção das pessoas, um trabalho muito bacana e que faço questão de ajudar, de estar junto com os profissionais que o desenvolvem.

E está chegando um recurso, também, para montarmos uma Praça Pet no Parque da Cidade I, no Vilarejo. É um recurso que está vindo por meio do deputado Bruno Ganem (PODE). Além disso, estamos abrindo um processo licitatório para realizar um grande mutirão de castração. Temos cadastrados 700 animais que precisam passar por este procedimento.

Tribuna – Na área que o senhor atua, que é a segurança, quais são os projetos para a cidade?

Mangini – Nomeamos o doutor Luciano (Carneiro de Paula), delegado de polícia que se afastou das funções para assumir como secretário de Segurança e Defesa Social. Nós fizemos algumas propostas na campanha e já cumprimos 60% disso. Uma delas é a Patrulha Rural, temos mais de 120 km de estradas rurais no município e o objetivo é reforçar a segurança nessas áreas, inclusive mapeando locais em que acontecem as ocorrências para garantir um trabalho efetivo também nas áreas rurais.

Outra ação é a Patrulha Guardiã Maria da Penha, que Jundiaí tem e a GM Melo (Andréia Melo, guarda municipal de Jundiaí idealizadora do programa Patrulha Guardiã Maria da Penha) veio aqui para formação do nosso pessoal. O próprio doutor Luciano teve experiência em Jundiaí no trabalho da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), porque não é só a violência física que acomete as mulheres, a psicológica também.

Por isso, uma psicóloga da rede municipal de Saúde foi destacada para trabalhar na Guarda Municipal e dar o suporte necessário para essas vítimas e também para as famílias. Hoje nós atendemos 25 mulheres com um pouco mais de um mês que este projeto teve início. Inclusive minha esposa (primeira-dama Val Mangini, presidente do Fundo Social de Solidariedade) está fazendo um trabalho de arrecadação de alimentos para as famílias necessitadas e já foram mais de 50 toneladas de mantimentos distribuídos às pessoas mais carentes. Muitas dessas famílias atendidas pelo projeto não têm sequer um alimento em casa, a Guarda faz um cadastro e leva ao Fundo Social para que a família possa ser contemplada com a cesta básica.

Nós criamos também, na Guarda Municipal, a “Guarda dos Anjos” que fará a ronda em escolas municipais e a segurança das nossas crianças. A viatura já foi adesivada, o projeto está pronto e só não está nas ruas ainda porque as aulas não foram iniciadas.

A Defesa Civil de Cabreúva fica dentro de um contêiner, não tem uma sede própria. Por intermédio de uma conversa entre o doutor Luciano e o deputado (estadual) Delegado Olim (PP), vamos receber uma emenda de R$ 200 mil e complementaremos com recursos do município ou com doação da iniciativa privada para construir essa sede própria.

Havia um convênio da Guarda Municipal com a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) para aquisição de armas que estava praticamente perdido por falta de documentação. Em dezembro, antes mesmo de termos assumido o mandato, conseguimos retomar esse convênio e garantimos o recurso para a nossa cidade. São quatro carabinas CTT .40 e 32 pistolas 9 milímetros para os nossos guardas.

Conseguimos também, numa parceria com o delegado seccional Luiz Carlos Branco Junior e o diretor administrativo Ronaldo Branco, a construção de uma delegacia padrão no município. A nossa contrapartida é a doação de um terreno público de 800 m², que nós temos numa área do Jacaré, para o Governo do Estado. Ainda vamos mandar um projeto à Câmara Municipal, para que os vereadores possam analisar essa proposta. O prédio ocupado hoje é alugado e não tem acessibilidade.

“Havia um convênio da Guarda Municipal com a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) para aquisição de armas que estava praticamente perdido por falta de documentação. Em dezembro, antes mesmo de termos assumido o mandato, conseguimos retomar esse convênio e garantimos o recurso para a nossa cidade. São quatro carabinas CTT .40 e 32 pistolas 9 milímetros para os nossos guardas”

Tribuna – Já que o senhor tocou no assunto Câmara Municipal, como é a relação do ex-vereador e agora prefeito com a antiga casa?

Mangini – A nossa coligação fez cinco vereadores, dos nove que hoje atuam no Legislativo. Mas a primeira ação que tive após vencer a eleição, ainda como vereador, foi me reunir com aqueles que foram eleitos para dizer que o nosso governo trabalhará com ‘bandeira branca’. Aqui não tem perseguição, não tem apoio maior para vereador A, B ou C, muito pelo contrário. Disse que se quisessem parceria, que teriam um prefeito preocupado com o que é melhor para a cidade.

Procuramos atender a todos os ofícios e indicações dos vereadores, na medida da realidade do município, mesmo porque o orçamento deste ano não é o meu, foi desenvolvido pela gestão passada. Desses cinco vereadores da base, quatro já estiveram no Legislativo e o chefe de gabinete da presidência é um ex-vereador de seis mandatos e ele me disse que nunca havia tido um diálogo assim com nenhum outro prefeito da cidade. O que eu quero é algo em comum com todos eles: o bem da cidade. Isso faz com que as nossas tratativas com o Legislativo sejam muito boas.

Esse respeito e relação entre os poderes têm sempre de existir, seja aqui ou em outras esferas. Eu me relaciono bem com os outros prefeitos da região, no Palácio dos Bandeirante e em Brasília (DF). Há uns 15 dias estive com o ministro do Turismo, com o adjunto do Ministério do Desenvolvimento Econômico.

Mangini destaca trabalho em equipe e muita disposição para tantas conquistas em tão pouco tempo (Foto: PMC)

Tribuna – Na área da Saúde, até por conta da pandemia, há alguma ação que o senhor entende ser essencial para o município?

Mangini – Uma as nossas maiores metas é implantar uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em Cabreúva. Falei numa reunião com a nossa secretária de Saúde (Ana Paula dos Santos) que nós tínhamos de construir a UTI neste mandato.

Conversei com o Mário Lúcio, engenheiro que já foi secretário de Obras, um tempo atrás sobre essa necessidade e agora ele me disse que vai fazer o projeto sem custo algum para o município. A Santa Casa não pertence ao município e está passando por um processo de intervenção. Estamos estudando a possibilidade de doação do hospital para o município, desde que não haja um passivo muito alto para a cidade.

Nossa torcida é para que haja um consenso e, assim, podermos construir este espaço físico, comprar os equipamentos. Mas, para isso, precisamos de recurso, né? E foi aí que aconteceu algo inusitado: ainda naquela reunião com a secretária, eu disse para todo mundo que um deputado iria conseguir esse recurso para Cabreúva e em menos de cinco minutos meu telefone tocou. Era o deputado Gilberto Nascimento (PSC), líder da bancada evangélica em Brasília (DF) que vai nos ajudar com emendas para a Agricultura. Ele me disse que tinha ainda R$ 500 mil em emendas e perguntou se havia algo que eu precisava para a cidade. Falei na hora que queria o recurso para a UTI!

Com a vice-prefeita Noemi, que assumiu o cargo após o diagnóstico de Covid do prefeito (Foto: Divulgação/PMC)

Tribuna – E qual seria, então, o maior desafio que o senhor terá pela frente, nos próximos quatro anos?

Mangini – Eu tenho metas para cumprir e uma delas é a rodoviária no bairro Jacaré. Recebi, recentemente, a liberação de uma área de 5 mil m² que pertence ao DER para que possamos utilizá-la. Notificamos as concessionárias que fazem o transporte municipal e o intermunicipal para que eles se manifestassem em relação ao interesse de uma parceria com o município para construir a rodoviária.

Há também o interesse de um empresário nesta construção, caso as empresas concessionárias não aceitem fazer. A ideia apresentada é que o prédio tenha, além do serviço de embarque e desembarque, lojas comerciais que vão trazer mais empregos e renda para o nosso município.

Outra meta é o Clube Cabreuvano, tradicional na cidade e que realizava grandes eventos, como o Baile do Havaí, campeonatos de inverno… o clube fechou, não tem mais associados e a área de 10 mil m² está sem uso. Fizemos a proposta para o presidente da Prefeitura assumir o espaço, através de um comodato, para abrigar a Secretaria de Esportes e também servir como local para eventos e ações do Fundo Social de Solidariedade, como os cursos de qualificação, por exemplo.

Conseguimos fazer isso, inclusive melhorando a estrutura do espaço sem precisar gastar um centavo do dinheiro público. Digo isso porque já temos até empresas dispostas a ajudar nesta missão. Meu sonho é ver Cabreúva cada vez melhor, cuidando das pessoas e de toda a cidade.

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