Especialista aponta principais motivos do endividamento e dá dicas para sair da crise
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Entrevistão

Especialista aponta principais motivos do endividamento e dá dicas para sair da crise

Trabalho é feito por profissionais que já tiveram experiência em bancos, o que facilita na decisão da melhor opção

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dívida Márcio Ribeiro Entrevistão
Foto de uma das palestras feitas por Márcio Ribeiro, antes da pandemia: consultoria especializada em dívidas (Foto: Arquivo Pessoal)

Existem casos de dívidas com bancos em que de um departamento para outro, dentro da agência, é possível reduzir muito o saldo. Conhecer esses mecanismos é um diferencial e isso é uma das atribuições da “Sem Dívidas Bancárias”, empresa que tem no mercado mais de 14 mil horas de atendimento em negociação e renegociação de dívidas com agências bancárias.

Márcio Ribeiro é consultor financeiro da empresa Sem Dívidas Bancárias, especializada no atendimento de empresas e pessoas que tenham endividamento com bancos.

Ele nasceu em São Paulo, mas mora na região há 20 anos – primeiro em Itupeva e há três anos está em Jundiaí. Tem 31 anos, é formado em Direito e Gestão Financeira. Na faculdade, vendia trufas para ajudar nos gastos da família com algo bem simples.

Ele fala, também, com a experiência de quem já passou por situações de dificuldade para poder aprender e progredir. “Quando trabalhava no banco, a minha vida financeira era horrível. Eu precisei quebrar financeiramente para aprender. Tive de passar por toda essa jornada que hoje os meus clientes enfrentam e isso me ajuda a indicar o melhor para eles”.

O trabalho conta com acompanhamento feito por profissionais que já tiveram experiência em bancos, o que facilita muito na hora de decidir a melhor opção.

“No início, trabalhávamos apenas com a parte administrativa na negociação com os bancos. Como nossa atuação foi prosperando, vimos a necessidade, também, de prestar a assessoria jurídica para os nossos clientes, principalmente em situações em que o banco já executou ou fez a cobrança: a gente dá o suporte e faz os acordos”, comentou Márcio.

“Quem vai me pagar é o saldo que conseguirmos gerar de desconto para o cliente com a negociação da dívida, direto com o banco. Se não for assim, nem fecho contrato”, destacou.

Confira o Entrevistão desta semana:

Tribuna de Jundiaí – Como surgiu essa vontade de trabalhar com gestão financeira?

Márcio Ribeiro – A grande vontade surgiu na época em que estagiei em um escritório de advocacia que fazia cobrança para os bancos. Um amigo trabalhava numa agência bancária, ele me incentivou a trabalhar no banco, fiz a entrevista e deu certo. Me apaixonei pela área financeira a ponto de ter me formado, mas não trabalhar com Direito. Temos um núcleo jurídico específico para cuidar disso, mas eu tenho essa noção principalmente por ter trabalhado no escritório e também na experiência com o banco.

Como tinha essa experiência, inclusive, trabalhei dentro de uma área específica de cobrança dos clientes. Dentro do banco fiz carreira, trabalhei em quase todos os setores, mas por um bom período fiquei nas negociações de contratos. Cuidei dos contratos maiores da região que trabalhava e hoje faço o processo inverso na ‘Sem Dívidas Bancárias’ , ou seja, ajudo os clientes com as negociações bancárias.

O que mais me motivou é que percebi que as pessoas que estavam com dificuldades financeiras não tinham informação. Vi empresas fecharem, divórcios afetarem as famílias por causa de dívidas, pessoas passando necessidade por conta de ter usado o banco de forma inadequada. Desde 2013, nossa missão é fazer as pessoas entenderem como funciona uma instituição bancária. Algo básico, como explicar que ao invés do cliente pagar 8% (de juros) num cheque especial você pode fazer um empréstimo a 2%.

Foi possível constatar, também, que a dívida desses clientes, além da questão de não conhecerem o banco, era uma consequência da falta de gestão financeira, tanto pessoal quanto empresarial. Na maioria das vezes eram estabelecimentos familiares, que tinham méritos nas vendas e na busca por bons produtos para os clientes, mas deixavam a desejar na hora de administrar a empresa financeiramente. Geralmente essa parte era a própria pessoa que fazia ou algum parente, até pela questão da confiança, e por não saber fazer entrava em dívidas. E o banco não tem dó, né?

Nesses casos, o que geralmente acontece é que a pessoa vai usando os limites (da conta) e não percebe. Aí, aquela dívida que era de R$ 10 mil passa para R$ 50 mil, R$ 100 mil e se torna algo impagável. E na Pessoa Física é a mesma coisa: fui gerente de contas no banco e atendia clientes de um segmento mais personalizado, que tinham um salário interessante mas que não tinham gestão financeira e nem conheciam os produtos do banco. Usavam a pior linha do banco e achavam que estava bom. Foi o que me motivou a ajudar as pessoas a se organizarem, sair das dívidas e passar a investir com os cursos e as palestras que realizo sobre finanças pessoais e empresariais.

Trabalho conta com grupo de profissionais gabaritados: experiência faz a diferença (Foto: Divulgação)

Tribuna – Desses casos que você pegou de endividamento, qual te chamou mais a atenção?

Márcio – O que mais sinto é que as pessoas falam muito que dinheiro traz felicidade. Mas a falta de dinheiro causa infelicidade e isso é uma certeza! Falo isso nas palestras, porque afeta diretamente as famílias. Há casos em que um dos integrantes se compromete com uma dívida, não conta para o parceiro ou parceira, e lá na frente para resolver a situação torna-se uma coisa muito delicada. Já vi casamentos serem dissolvidos por conta disso, inclusive, não só pela dívida mas principalmente pela confiança que um tem no outro.

Teve um caso bastante emblemático para a gente, pois foi um dos primeiros. O empresário estava com a empresa faturando R$ 100 mil e num mês específico isso caiu para R$ 70 mil. Só de parcelas com dívidas do banco tinha de pagar R$ 40 mil, ou seja, a conta não fechava. Foi algo muito marcante para a gente, porque ele tinha de receber o pagamento de um cliente que era fundamental para pagar o salário dos funcionários, os fornecedores e continuar de pé.

Só que ele errou a data do recebimento enquanto estávamos fazendo o acordo e nos ligou desesperado, dizendo que tinha quebrado: o dinheiro do cliente caiu na conta dele e o banco resgatou todo o saldo, por conta da dívida que estávamos negociando. Disse que teria de mandar 20 funcionários embora porque não tinha mais como pagá-los.

Graças a Deus já estava pré-aprovada a negociação (da dívida) e conseguimos conduzir junto ao banco para que a gerente pudesse liberar o acordo. Ele sacou o dinheiro e conseguiu fazer os pagamentos aos funcionários graças a essa intervenção. Foi muito legal porque era um dos primeiros clientes nossos, que tinha aproximadamente R$ 1,6 milhão em dívidas com bancos e hoje, quase cinco anos depois, liquidou todos os débitos.

Teve um caso, também, da pessoa que iria perder o imóvel para o banco e conseguimos suspender o leilão. Foi emocionante porque o empresário estava perdendo a sede da empresa e nós conseguimos, com o jurídico e a expertise de entender a parte administrativa do banco, condicionar as negociações.

O nosso processo é mais legal ainda se você levar em conta que não há nenhum tipo de lesão ao sistema financeiro. O fato de você pagar mais barato uma dívida não quer dizer que o banco vai sair prejudicado. Acredito muito na lei do retorno e que tudo deve ser justo na vida.

O processo que os bancos usam para fazer a cobrança da dívida tem uma taxa de juros em que ele já cobra uma margem imaginando que vá haver inadimplência. Um exemplo: temos um cheque especial com 8% ao mês e um crédito imobiliário de 8% ao ano. E por que há essa diferença?

O imóvel, por si só, é uma garantia: dentro das dívidas que se tem, você pode até não pagar o cheque especial, mas a sua casa você paga! Não é só isso, obviamente, que conta dentro dos fatores, mas a garantia é muito importante na composição da taxa de juros: o banco entende que ele tem menos risco, então ele cobra menos.

“Fui gerente de contas no banco e atendia clientes de um segmento mais personalizado, que tinham um salário interessante mas que não tinham gestão financeira e nem conheciam os produtos do banco. Usavam a pior linha do banco e achavam que estava bom. Foi o que me motivou a ajudar as pessoas a se organizarem, sair das dívidas e passar a investir com os cursos e as palestras que realizo sobre finanças pessoais e empresariais”

Tribuna – O que a pessoa não deve fazer quando tem uma dívida?

Márcio – O que mais pega na questão da dívida é o emocional. Ninguém gosta de ficar devendo e aí o banco usa um mecanismo muito ativo para cobrar, de certa forma até de uma maneira agressiva. Envolve valores, honestidade que os nossos pais nos ensinam, sujar o nome… Aí bate o emocional, a pessoa fica não tem uma reserva, aquele costume de guardar dinheiro, fica desesperada para resolver a situação e acaba fazendo mais dívidas. Essa emoção num curto prazo gera uma dor de cabeça imensa a longo prazo!

Há uma pesquisa do Serasa, feita antes da Covid, em que sete de cada 10 brasileiros tinham alguma restrição financeira. E isso não envolve só os bancos: se a pessoa tiver uma conta vencida do telefone, por exemplo, já acusa no Serasa.

Nosso sistema, hoje, facilita com que os bancos ganhem muito dinheiro. No último trimestre nós vimos que as instituições bancárias tiveram bilhões de reais em lucro, todos com mais de 50% de crescimento num ano de crise. E por que isso? Num momento como esse, você usa o banco e por mais que os bancos digitais têm surgido com uma nova proposta, a maioria da população ainda usa os grandes bancos.

Existem regiões do Brasil em que os comércios ainda recebem apenas com cheque e dinheiro. O próprio Auxílio Emergencial do Governo Federal mostrou que havia muitas pessoas “desbancarizadas”, que não tinham uma conta para receber esse dinheiro. Isso mostrou aos bancos que eles ainda têm mercado e que podem continuar programados para ganhar muito dinheiro. Já temos, inclusive, banco cobrando 11% ao mês nos juros do empréstimo pessoal! Você vai ao caixa eletrônico, aperta dois botões e já está com o dinheiro na conta, só que vai pagar quase R$ 3 mil de um crédito de R$ 1 mil.

Isso vale tanto para as pessoas quanto para as empresas, que também buscaram bastante as linhas de crédito na pandemia: usaram limite, usaram cartão, fizeram empréstimo com taxa alta… tudo o que os bancos ofereciam. O cliente não sabe como funciona, não buscou informação, olha apenas o valor da parcela, assina o contrato e depois vai ter um trabalhão se quiser tentar reverter essa situação, pois pode perder os bens dele numa situação dessa.

As pessoas devem ficar muito atentas, também, ao crédito consignado, que é um veneno. O funcionário público e o aposentado ficam seduzidos pela taxa barata de 1% de juros, só que quando faz em 96 meses acaba pagando três dívidas do valor tomado, porque o prazo é muito longo. E a negociação, em casos assim, é muito complicada: ou troca de banco ou quita e faz outro, mas vai sempre aumentar a dívida. Mas nestes casos é possível, por exemplo, levar a dívida para uma outra instituição e fazer o acordo com taxas pré-fixadas, para não ter surpresas.

“Existem regiões do Brasil em que os comércios ainda recebem apenas com cheque e dinheiro. O próprio Auxílio Emergencial do Governo Federal mostrou que havia muitas pessoas “desbancarizadas”, que não tinham uma conta para receber esse dinheiro. Isso mostrou aos bancos que eles ainda têm mercado e que podem continuar programados para ganhar muito dinheiro. Já temos, inclusive, banco cobrando 11% ao mês nos juros do empréstimo pessoal! Você vai ao caixa eletrônico, aperta dois botões e já está com o dinheiro na conta, só que vai pagar quase R$ 3 mil de um crédito de R$ 1 mil”

Tribuna – Como surge um endividado?

Márcio – Existem situações adversas, como o pai de família que perdeu o emprego e tem a situação financeira comprometida. Mas, na maioria dos casos, falta educação financeira, entender o bê-á-bá. Tem pessoas que a gente conversa que não sabem quanto gastam por mês, quanto ganham, por não fazer a diferenciação entre o salário bruto e o líquido que tem a receber.

As grandes dívidas as pessoas sabem de cor, como pagamento do aluguel ou do financiamento da casa, a escola dos filhos… o problema está nas menores, nas dívidas que fazemos com parcelinhas, mas que vão influenciar no todo ao final do mês. Aí você começa a usar o cartão de crédito e o maior juros que você paga hoje é o do parcelamento da dívida dele, com operadoras cobrando 10% ao mês.

A questão da dívida, costumo falar nas palestras, é muito parecida com o emagrecimento. As pessoas sabem o que é preciso fazer para emagrecer, reduzindo a alimentação sem perder a qualidade da refeição e fazer exercícios físicos, não é? Com o dinheiro é a mesma coisa! Se você perguntar como faz para ficar rico, vão dizer que você tem de gastar menos e investir mais. Essa lógica, contudo, não é aplicada.

A questão emocional, como disse anteriormente, também influencia nisso. Você discute com o marido ou com a esposa e desconta essa frustração comprando roupas no shopping, comida, com bens… o status é muito perigosos nestes casos.

Tribuna – Por que você acha que a educação financeira não é difundida no Brasil, apesar de tantas pessoas com dívidas que temos no país?

Márcio – Está acontecendo hoje um movimento em relação a isso e acredito que a próxima geração virá mais preparada. A internet tem muitos influencers de finanças falando a respeito e há perspectiva do governo implantar essa matéria nas escolas, o que já é um começo. Mas isso tudo é cultural.

Lá atrás, não era falado de dinheiro em casa na nossa geração. Meu pai falava com a minha mãe que não tinha dinheiro, que não era para gastar, em tom de briga… e você, vendo aquilo desde pequeno, já imagina que dinheiro é ruim, que gera atrito.

No Brasil, há também uma cultura mais assistencialista, onde inconscientemente as pessoas esperam que o governo faça alguma coisa para ajudá-las. Se você pegar o modelo americano, europeu, é diferente: como a pessoa sabe que não vai ter o apoio do governo, forte como acontece aqui no país, a criança já nasce preocupada em ter um plano de previdência para a aposentadoria, de um seguro de vida para não ter de gastar uma fortuna caso precise de um hospital.

A maioria das pessoas com quem converso não tem um investimento para o futuro, porque o que as move é o otimismo de que “uma hora vai dar certo” ou que vai “ganhar um dinheiro e vai ficar tudo bem” ou que “no ano que vem” vai fazer. O IBGE já mostrou numa pesquisa que apenas 1% dos aposentados no Brasil conseguem se manter com o mesmo padrão de vida que tinham antes do benefício.

Noventa e nove por cento vai ter queda na qualidade de vida ou pior, pois terá de depender de terceiro para viver, da caridade ou voltar a trabalhar para complementar a renda.

Márcio mora na região há muitos anos e conhece os bancos: sucesso e ajuda às pessoas (Foto: Arquivo Pessoal)

Tribuna – A pandemia piorou a situação no Brasil de quem já tinha dívida ou ela só realçou o que já existia aqui?

Márcio – Ela mostrou o quão frágil é a nossa economia pessoal e empresarial, também. As empresas não tinham essa questão de contar com uma base, uma reserva financeira. Muitas pessoas estavam vendendo o almoço para pagar a janta e quando cortaram o almoço, elas ficaram sem o jantar.

Esse quadro foi bastante realçado e entendo que agora estamos vivendo dois reflexos: as pessoas não tinham dinheiro, então elas foram buscar nos bancos e isso vai custar caro por conta dos limites. Outra coisa que está vindo muito forte é a inflação, com os indicadores IPCA e IGPM aumentando e os preços subindo em praticamente tudo: no supermercado, nos postos de combustíveis…

O mais urgente, agora, é que as pessoas façam essa gestão pessoal do dinheiro, onde podem cortar e otimizar esse orçamento para ter uma renda extra ou baixar a margem de juros. A taxa Selic deve chegar a 7% até dezembro, de acordo com o Banco Central, então todo contrato que for feito daqui para a frente será mais caro. É um ponto de alerta, pois se já têm pessoas passando por situações ruins, pode ser que fique ainda pior.

Tribuna – Quais são as dicas que você dá para que a pessoa não entre em fria com dívidas?

Márcio – A primeira é ter controle financeiro, que é onde mais pega. Começar é o mais difícil, mas quando tiver dominando isso vai demorar 20 minutos para fazer. Tem de ser feito com certa frequência, pois se deixar acumular pode acontecer de não se lembrar em que foi gasto. Tanto faz se é no caderno, no aplicativo do celular ou numa planilha… o importante é fazer!

Guardar dinheiro também é importante, porque as pessoas acham que para investir há necessidade de muito dinheiro. Pense em percentual que isso vai te ajudar: quase todos os livros de finanças pessoais falam em guardar 10% do que ganha, em média. Se você ganha R$ 1 mil, guarde R$ 100!

E que essa meta seja também para reduzir custos. Hoje está mais difícil por causa da inflação, mas quando você vai ao mercado é preciso fazer uma pesquisa de preço. Às vezes, o mesmo produto tem diferença de R$ 0,50 de uma marca para outra; isso pode não parecer nada, mas no percentual ajuda muito e pode ser economizado.

Tomar muito cuidado com as emoções e entender se quer comprar algo porque precisa ou só para satisfazer uma vontade momentânea, ali. Tem muitas coisas que estão em casa que nem são usadas e foram adquiridas quando a pessoa estava numa situação de raiva ou ansiedade.

Ter uma renda extra também é importante. Pode começar, inclusive, vendendo essas coisas que você comprou e não usa. Com as ferramentas de internet, hoje, é muito mais fácil para vender.

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