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Atleta de Jundiaí é convocado para Seleção Brasileira de Flag Football, nova modalidade das Olimpíadas

Em entrevista exclusiva ao Tribuna de Jundiaí, Antonio Augustto compartilha os próximos passos dentro da modalidade.

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Antonio Augustto.
Antonio está realizando o sonho de representar o Brasil na modalidade (Foto: Yan Barros)

O jundiaiense Antonio Augustto vive um momento especial em sua carreira esportiva. Convocado para a Seleção Brasileira de Flag Football, o atleta participou recentemente de um período de concentração para competições internacionais. Em entrevista exclusiva ao Tribuna de Jundiaí, ele falou sobre sua trajetória, desafios e expectativas para o futuro.

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Desafios, crescimento e o sonho da Seleção

A convocação para a Seleção Brasileira pegou Antonio de surpresa. “Eu não esperava essa convocação, foi algo espontâneo para mim. Quando ouvi meu nome, simplesmente não acreditei”, revelou. Mas o caminho até esse momento foi marcado por desafios e muita resiliência. “Muitas vezes não fui convocado, perdi finais, sofri lesões, mas nunca desisti. Cada desafio foi uma oportunidade de me reinventar e aprender”, contou.

Fazer parte da Seleção Brasileira é a realização de um sonho de Antonio (Foto: Yan Barros)

O atleta também observa o crescimento do flag football no Brasil, especialmente com a entrada da modalidade nos Jogos Olímpicos de 2028. “O número de praticantes e o interesse dos times só aumentam. Mas ainda é difícil um esporte alternativo conquistar o grande público. Com as Olimpíadas, acredito que o impacto no cenário nacional será muito positivo”, explicou.

O flag football é uma espécie de “primo” do futebol americano, que elimina o contato físico intenso. Em vez de derrubar o jogador com a bola, os atletas devem retirar uma bandeira, ou “flag“, presa à cintura do portador da bola para pará-lo. Embora as regras sejam semelhantes às do futebol americano tradicional, o foco da modalidade está mais nos passes e na estratégia do que na força física.

Superação e preparação intensa

A caminhada até a Seleção não foi fácil, e Antonio resume sua trajetória em uma palavra: resiliência. “Em muitos momentos, não fui convocado, perdi finais, não subi ao pódio, sofri lesões em momentos importantes, mas nunca desisti. Cada obstáculo me fez mais forte, tanto como atleta quanto como pessoa”, disse.

Agora, com os olhos voltados para as competições internacionais, a preparação é intensa. “Nesse momento, precisamos abraçar as expectativas de tudo o que cabe a nós. É refinar cada vez mais aquilo que já dominamos, mas melhorar principalmente as deficiências, sejam elas físicas, técnicas ou psicológicas. O esporte de alto nível não permite erro, não permite falha”, enfatiza. Ele também destaca a importância do preparo mental. “Eu busco melhorar cada vez mais a preparação mental, não apenas a parte física, mas também a saúde do corpo, da alma e da mente”.

“A dinâmica da Seleção Brasileira de Flag Football é diferente de outras modalidades. “Assim como 99,9% dos esportes, não temos uma convivência diária. Muitas pessoas são de lugares distantes, mas temos reuniões para discutirmos jogadas, conhecer melhor o sistema que será trabalhado e alinhar com a comissão técnica. Isso antecede o Training Camp, um período onde todos se reúnem para aplicar tudo aquilo que foi trabalhado teoricamente”, explicou.

Treinos começaram no mês de março (Foto: Yan Barros)

Grandes objetivos para 2025

Antonio tem metas ambiciosas para 2025. “No cenário nacional, meu maior desejo é conquistar o bicampeonato brasileiro. Quero entrar para a história, já que nenhuma equipe conseguiu o bicampeonato consecutivo. No cenário internacional, o grande objetivo é competir pela primeira vez vestindo a amarelinha. Acredito que é o sonho de qualquer atleta representar o Brasil mundo afora”.

Bicampeonato brasileiro está no foco do atleta (Foto: Yan Barros)

Apoio da comunidade e incentivo aos jovens

Morador do bairro Água Doce, em Jundiaí (SP), Antonio destaca a importância da comunidade em sua trajetória. “Tenho parceiros que me ajudam com treinos, suplementos e despesas. Sem esse apoio, talvez eu não estivesse aqui”, disse.

Para os jovens que sonham em seguir seus passos, o recado é claro: “Trabalhem duro, não desistam e aproveitem a jornada. O sorriso torna o caminho mais leve e a luta mais recompensadora”.

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