Após ser rejeitada por 10 famílias, bebê com HIV é adotada por casal gay
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Após ser rejeitada por 10 famílias, bebê com HIV é adotada por casal gay

Hoje, o casal é voluntário em uma ONG de apoio à adoção de crianças “indesejadas”

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Após ser rejeitada por 10 famílias, bebê com HIV é adotada por casal gay (Foto: Instagram/@avijarra)

Nesta semana, a história da pequena Olivia viralizou na internet. Ela foi abandonada em um orfanato e na fila da adoção foi rejeitada por 10 famílias. Motivo? Olivia é soropositivo, ela contraiu o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ainda na barriga de sua mãe. 

Mas, a vida da pequena Olivia mudou quando ela conheceu Damian Pighin e Ariel Vijarra, um casal argentino que estava à procura de uma criança para adotar há anos. 

Quando Damian e Ariel encontraram Olivia pela primeira vez, eles se apaixonaram pela bebê e decidiram iniciar o processo legal de adoção. Eles são o primeiro casal gay a se casar na cidade de Santa Fe, na Argentina. 

Hoje, são pais de duas meninas adotivas: Olivia e Victoria. Eles trabalham voluntariamente em uma ONG (Organização Não Governamental) que auxilia casais hetero e homossexuais a adotarem filhos considerados “indesejados”. 

Processo de adoção

Olivia se juntou à família com um mês de idade, após todo o burocrático trâmite da adoção. 

O casal aguardou pacientemente a autorização da Justiça, que se manifestou até um pouco mais rápido do que o comum. Enquanto isso, Damian e Ariel organizaram a casa e montaram um quarto especial para receber a filha. 

Eles aguardaram três anos para adotar uma criança. Para o casal, a espera valeu a pena: “Olivia é perfeita”.

Quando foram ao orfanato conhecê-la, o casal se apaixonou pela fofura e delicadeza da menina. Eles conseguiram segurá-la e alimentá-la no colo sem que ela chorasse uma única vez. Naquele momento, identificaram uma “conexão especial”.

O tratamento com medicamentos antirretrovirais controla a ação do vírus HIV, de modo que Olivia pode viver uma vida tranquila e estável, sem maiores complicações.

De acordo com o casal, graças à eficácia do tratamento, o HIV não é mais detectável no corpo da menina.

Alguns meses depois de adotarem Olivia, o casal adotou uma segunda menininha: Victoria. Ambas têm a mesma idade, completando 5 anos no final deste ano.

Fonte: Razões para Acreditar

 

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