Segundo Parimoschi, a nova estrutura funcionará como o primeiro hospital público veterinário de Jundiaí
Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

O candidato à prefeitura de Jundiaí, José Antonio Parimoschi, destacou os avanços significativos na política de bem-estar animal na cidade nos últimos anos. Entre as principais propostas para dar continuidade a esses progressos, está a construção de uma nova sede para o Departamento de Bem-Estar Animal (DEBEA). Essa nova estrutura funcionará como o primeiro hospital público veterinário de Jundiaí, com um investimento estimado em R$ 4,5 milhões.

Parimoschi ressaltou a importância dos investimentos feitos em parceria com o atual prefeito Luiz Fernando Machado. “Junto com o prefeito Luiz Fernando Machado, nós reforçamos os investimentos nos programas estabelecidos pela política de bem-estar animal na cidade de Jundiaí. Ampliamos as castrações e as adoções, implantamos a microchipagem dos animais e reforçamos o atendimento às famílias de baixa renda.”

Ele continua: “Com a nova sede vamos ter melhores condições para atendimento clínico dos animais, muitos vítimas de maus-tratos e abandono, com instalações adequadas de um hospital veterinário. Teremos mais serviços com duas unidades do DEBEA e vamos reforçar o eixo da educação sobre a guarda responsável, que também é um dos nossos compromissos de base com a causa animal”, garantiu Parimoschi.

Parimoschi destaca estrutura da nova sede

A nova sede do DEBEA será construída em um terreno adquirido pela Prefeitura no bairro Chácara São Francisco, no Pinheirinho, próximo à atual instalação. O novo espaço será consideravelmente mais amplo e contará com salas de consultas, centro cirúrgico, farmácia e áreas dedicadas para o abrigo de cães e gatos, depósito de ração e estacionamento. A sede atual será mantida para aumentar a capacidade de acolhimento, especialmente para animais que não necessitam de tratamentos contínuos, permitindo ainda o isolamento de indivíduos agressivos quando necessário.

Além da construção da nova sede, um novo contrato de prestação de serviços de castração entrou em vigor nos últimos meses. Com um investimento de cerca de R$ 2,5 milhões ao longo de cinco anos, o contrato prevê a realização de 5.100 castrações anuais, mais do que dobrando a capacidade anterior de 2.000 procedimentos por ano.

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