Mariana Janeiro e Orquestra Sinfônica de Jundiaí
Foto: Arquivo Pessoal | Prefeitura de Jundiaí

A Câmara Municipal de Jundiaí recebe nesta quarta-feira (23), às 18h, uma audiência pública para discutir o Projeto de Lei nº 14.869/2025. A proposta, de autoria da vereadora Mariana Janeiro (PT), busca declarar a Orquestra Sinfônica de Jundiaí como Patrimônio Cultural Imaterial do município.

Por que reconhecer a Orquestra Sinfônica de Jundiaí como patrimônio?

O projeto visa valorizar o papel histórico, artístico, educativo e simbólico que a orquestra representa para a vida cultural de Jundiaí. Caso aprovado, o reconhecimento legal permitirá ao município adotar medidas permanentes de preservação e valorização da orquestra, incluindo ações de difusão cultural e campanhas educativas voltadas à comunidade.

Essa iniciativa fortalece a identidade local, incentiva a participação cidadã e promove o acesso democrático à cultura, especialmente para as novas gerações.

A trajetória da Orquestra Sinfônica de Jundiaí

Criada em 2011, a Orquestra Sinfônica de Jundiaí consolidou-se como uma das principais referências da música orquestral na região. Realiza concertos no Teatro Polytheama e em outros espaços culturais da cidade, com um repertório que transita entre o clássico e o contemporâneo.

Sob a regência da maestrina Claudia Feres, a orquestra tem ampliado sua atuação junto à comunidade, com ações formativas e projetos que estimulam a participação do público. Sua contribuição vai além da música: é um instrumento de democratização da cultura e fortalecimento dos laços sociais.

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Quem é Claudia Feres?

A maestrina Claudia Feres se formou em composição e regência pela UNICAMP e possui mestrado pela Northwestern University, em Chicago. Reconhecida por sua atuação artística e educacional, recebeu uma homenagem com a Medalha de Honra da Cidade de Jundiaí. Com sua liderança, a orquestra ganhou projeção e diversidade artística, tornando-se símbolo de excelência e inclusão cultural.

Participe da audiência pública

A vereadora Mariana Janeiro reforça o convite à população, artistas, educadores, representantes de instituições culturais e movimentos sociais para participar da audiência pública. O encontro é um espaço democrático para sugerir ideias, expressar opiniões e contribuir com a valorização da Orquestra Sinfônica de Jundiaí como patrimônio cultural da cidade.