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Saúde

Ministério da Saúde confirma primeira morte por febre hemorrágica após 20 anos

O morador de Sorocaba (SP) começou a apresentar sintomas no dia 30 de dezembro e morreu 21 dias depois

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Ministério da Saúde confirma primeira morte por febre hemorrágica após 20 anos (Foto: Reprodução/TV TEM)

Um morador de Sorocaba (SP) morreu em decorrência de complicações causadas pela febre hemorrágica. A vítima é um homem, que não teve o nome divulgado, de 52 anos, morador da Vila Carvalho.

Após 20 anos sem nenhum caso do doença no país, o Ministério da Saúde confirmou, nesta segunda-feira (20), o caso de febre hemorrágica causada por contaminação do arenavírus.

Segundo a pasta, o paciente começou a apresentar os sintomas no dia 30 de dezembro e foi atendido em três hospitais diferentes até morrer por complicações da doença no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFM-USP), no dia 11 de janeiro. Ele não passou por atendimento em Sorocaba.

Antes do diagnóstico, foram realizados exames para identificação de doenças, como febre amarela, hepatites virais, leptospirose, dengue e zika. No entanto, os resultados foram negativos.

Ainda de acordo com o ministério, o morador viajou para as cidades de Itapeva e Itaporanga (SP), locais prováveis de infecção. Ele não tinha histórico de viagens internacionais.

Ainda não foi confirmada a origem da contaminação do paciente. Os funcionários dos hospitais por onde ele passou estão sendo monitorados, assim como os familiares.

O ministério está considerando o caso como um evento de saúde pública grave por conta da raridade e da letalidade da doença, que teve o último caso registrado em 1999.

Febre Hemorrágica

Com o período de incubação longo, de 7 a 21 dias, a doença se inicia com febre, mal-estar, dores musculares, manchas vermelhas no corpo, dor de garganta, no estômago e atrás dos olhos, dor de cabeça, tonturas e sensibilidade à luz, constipação e sangramento de mucosas, como boca e nariz.

Em estágio avançado a doença pode apresentar comprometimento neurológico, como sonolência, confusão mental, alteração de comportamento e convulsão.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, a doença é transmitida por meio da inalação de partículas formadas a partir da urina, fezes e saliva de roedores infectados.

A transmissão de pessoa a pessoa pode ocorrer quando há contato muito próximo e quando não são utilizados equipamentos de proteção, por meio de contato com sangue, urina, fezes, saliva, vômito, sêmen e outras secreções ou excreções.

Fonte: G1

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