Ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia votaram a favor da denúncia.
Os advogados de Bolsonaro destacam que, mesmo após quase dois anos, não foram encontrados elementos que o liguem diretamente à conspiração.
Entre os denunciados estão também o general Braga Netto, ex-ministro e ex-vice na chapa de Bolsonaro, e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens.
Ex-presidente também irá responder por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático e organização criminosa.
O Golpe de Estado foi planejado para impedir a posse do presidente Luiz Inácio "Lula" da Silva em 2022, e restringir a atuação do Poder Judiciário.