
Alguns lugares em Jundiaí carregam fama de mal-assombrados, principalmente por terem presenciado eventos traumáticos no passado. Outros, porém, foram revelados há alguns anos, quando uma equipe de caça fantasmas visitou a cidade e com seus equipamentos e sensibilidade paranormal identificou espíritos e energias.
A equipe, formada por Rosa e João, se dedicou a visitar três lugares que marcaram a construção de Jundiaí. Enquanto a mulher diz assumir o dom da telepatia e vidência, João opera medidores térmicos e magnéticos, microfones ultrassensíveis e câmeras de visão noturna e térmica para registrar os fenômenos.
Atraídos pelas histórias da mulher assassinada pelo marido que hoje faz milagres e do médico que mesmo depois de morto, cuida e cura os vivos, o Cemitério Nossa Senhora do Desterro foi o primeiro a ser visitado. Lá, eles não só encontraram presença paranormal, mas também conversaram com os espíritos.
Em um dos vídeos, Rosa diz que uma entidade havia dito a ela que os vivos são injustos. Tentando consolá-lo, ela diz: “não são todos que podem vê-lo”.
O Museu Solar do Barão foi o segundo a ser visitado pela equipe caça fantasmas. No porão da antiga construção, os medidores atingiram níveis máximos, indicando a presença do sobrenatural. Lá, eles passaram um dia e duas noites, fazendo averiguações e registrando cada momento, depois publicados no canal do Youtube, o qual o casal divulga seus feitos com o mundo do além.
Um ano depois, o Museu da Companhia Paulista com antigos vagões e itens da época que Jundiaí marcava o desenvolvimento estadual com a ferrovia transportadora do café foi alvo de investigação paranormal. Lá, mais uma vez, João captou fortes vibrações energéticas.
A história, tão marcante em Jundiaí, segundo Rosa e João, esconde mais do que já se sabe e isso, até os céticos concordam. Com presença sobrenatural ou não, Jundiaí é berço de tradições e destaque quando o assunto é a riqueza histórica.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		