Foto: Prefeitura de Jundiaí
Foto: Prefeitura de Jundiaí

Lançado pela Prefeitura de Jundiaí no segundo semestre de 2021, o Benefício Social Emergencial chegou esta semana ao início da segunda turma de contemplados dos segmentos Jovem e Adulto. Voltado para a população em situação de vulnerabilidade social impactada economicamente pela pandemia, o benefício contemplou, de outubro a dezembro, mais de 850 pessoas e contabilizou mais de R$ 515 mil em investimentos.

“O Benefício Social Emergencial é mais uma iniciativa da Prefeitura na forma de política pública socioassistencial, voltada para diminuir os impactos negativos de renda das famílias mais vulneráveis do Município. Por meio do uso eficiente dos recursos públicos, o benefício foi desenhado como ação governamental para que ninguém fique para trás conforme a cidade avança e se desenvolve”, comentou o prefeito Luiz Fernando Machado.

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Os indivíduos aptos a receber os benefícios foram definidos a partir de critérios e análises técnicas feitos pela Unidade de Gestão de Assistência e Desenvolvimento Social (UGADS) a partir de dados do Cadastro Único municipal.

Na primeira turma de beneficiários, na categoria Jovem, houve 38 contemplados, que receberam benefício mensal de R$ 500, totalizando R$ 51,5 mil de investimento. Já para a categoria Adulto, foram 40 os contemplados, que receberam benefício mensal de R$ 1 mil, totalizando R$ 112 mil em investimentos.

Já pelo segmento idoso, que, diferente dos demais, previa duração de seis meses, houve 741 contemplados. Nesse segmento, parte recebeu como benefício mensal o valor de R$ 400 com a realização de contrapartida e outros de R$ 150 sem a realização de contrapartida.

Para os beneficiários nos três segmentos, foram cedidos ainda mais de 7,5 mil passes sociais.

A gestora da UGADS, Maria Brant, explica também que, para o recebimento do benefício, os contemplados cumprem contrapartidas na forma de estudos e prestação de serviço à comunidade. “Pela Jornada Formativa, os beneficiários cumprem quatro horas semanais de estudos em plataforma de cursos do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e na Escola de Gestão Pública (EGP). Já pela Jornada Colaborativa, eles cumprem 16 horas semanais de serviço em equipamentos públicos”.