
Jundiaí está com a rede municipal de saúde estruturada para garantir atendimento oportuno aos pacientes com sintomas de dengue (ou de outra arbovirose). A orientação é que as pessoas busquem os equipamentos da Atenção Básica – Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Novas UBSs e Clínicas da Família – para diagnóstico. Já os casos graves devem ser direcionados ao Pronto Atendimento (PA) Hortolândia e à UPA Vetor Oeste.
“Seguimos diariamente monitorando o cenário, que é preocupante em todo o País. Estamos com os profissionais treinados e abastecidos com os insumos para o enfrentamento. É fundamental que as pessoas com sintomas fiquem atentas e busquem os serviços próximos de suas residências, preferencialmente no período da manhã, possibilitando o diagnóstico e o tratamento oportuno para evitar o agravamento do caso”, ressalta o gestor de Promoção da Saúde, Tiago Texera.
Nas UBSs, Novas UBSs e Clínicas da Família, as equipes de saúde fazem a classificação do paciente de acordo com o quadro clínico e seguindo os protocolos do Ministério da Saúde; a coleta de exames; e a orientação sobre o tratamento. Pessoas com sinais de alarme ou gravidade são encaminhadas para o PA Hortolândia ou para a UPA Vetor Oeste. O usuário também recebe um cartão de acompanhamento, que deve ser apresentado em todos os retornos na unidade até a alta da assistência.
Sintomas
Os principais sintomas da dengue são febre; dor de cabeça; dores no corpo e articulações; manchas na pele; dor nos olhos; fraqueza; e vômito.
Já os sinais de alarme que indicam uma evolução potencialmente mais grave, são dor abdominal intensa; náuseas; vômitos persistentes; sangramento de mucosas; e alteração da consciência.
Prevenção
Jundiaí registra, de acordo com o último Boletim de Arboviroses, 434 casos de dengue, sendo 320 autóctones, 82 importados e 32 em investigação para determinação de local de transmissão. 434 exames aguardam resultado. Os dados podem ser acompanhados no link: https://jundiai.sp.gov.br/boletimarboviroses.
“Orientamos que a população verifique seus quintais, faça o descarte correto do lixo. O clima é favorável à proliferação do mosquito Aedes Aegypti e 85% dos criadouros estão dentro das residências. Enquanto Poder Público, estamos atuando, mas é fundamental que todos façam a sua parte. Se o mosquito não nasce, não tem doença”, acrescenta o gestor de Promoção da Saúde.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		