
O mês do Halloween trouxe uma novidade assustadora (e histórica) para o cenário cultural jundiaiense. Jovens cineastas e atores da cidade iniciaram as gravações de “A Última Fita”, o primeiro filme de terror slasher produzido em Jundiaí, que promete unir suspense, medo e crítica social em uma trama intensa.
Segundo o Google Trends, o Brasil está entre os países que mais consomem produções do gênero, ocupando a 47ª posição no ranking global. E é nesse contexto que o curta-metragem surge como um marco para o cinema independente local, idealizado e produzido pela companhia criativa Sparkle, formada por estudantes e artistas estreantes.
Um terror que provoca reflexão
O enredo de A Última Fita acompanha um grupo de jovens que aluga uma casa e encontra antigas fitas VHS com registros de crimes brutais cometidos décadas antes. O que começa como diversão se transforma em um pesadelo.
A equipe explica que a proposta é usar o terror como ferramenta narrativa para abordar questões sociais e psicológicas, mostrando que o gênero pode provocar reflexão sem perder sua essência de medo e suspense.
Inspirado no subgênero found footage, que simula gravações caseiras para aumentar o realismo, o curta aposta em uma estética imersiva e autêntica, com locações reais da cidade.
Elenco e talentos locais em destaque
O elenco reúne nomes em ascensão no cenário artístico de Jundiaí: Vic Di Giacomo, Rafael Cosme, Stefany Santos, Gabriel Morgenstern, Gabriel dos Reis e Yago Gomes.
Neste ano, Vic Di Giacomo e Gabriel Morgenstern já haviam protagonizado um curta selecionado para a Mostra Competitiva do 5º Festival de Curta-Metragens de Jundiaí, consolidando a presença de jovens talentos na produção audiovisual da região.
Rumo aos festivais e à consolidação do cinema jundiaiense
Além de marcar o primeiro slasher jundiaiense, A Última Fita é o ponto de partida de uma possível franquia local de terror, que pretende expandir o universo do criminoso fictício apresentado no filme.
Com finalização prevista para 2026, a equipe planeja exibições na Sala de Cinema São Paulo–Minas, no Espaço Expressa, com sessões gratuitas para o público. O grupo também pretende inscrever o curta em festivais internacionais, como o Screamfest Horror Film Festival, nos Estados Unidos.
O objetivo é claro: colocar Jundiaí no mapa dos filmes de gênero e inspirar novas produções independentes dentro do chamado cinema fantástico, que abrange histórias de terror, sobrenatural, surreal e do impossível, exatamente como nos clássicos slashers.
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