
O Brasil retornou ao grupo das 10 maiores economias globais, de acordo com a análise da agência de classificação de risco Austin Rating, divulgada após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.
A economia brasileira registrou um crescimento de 2,9% no ano passado, impulsionada principalmente pelo desempenho recorde do setor agropecuário, conforme divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com esse desempenho, o Brasil ascende à 9ª posição no ranking das maiores economias globais, segundo dados preliminares. Essa avaliação é baseada nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), marcando uma melhoria em relação à 11ª posição ocupada pelo país no ano anterior.
Esta é a primeira vez desde 2020 que o Brasil retorna ao grupo das 10 maiores economias do mundo. Entre 2010 e 2014, durante os governos de Lula e, posteriormente, de Dilma Rousseff, a economia brasileira chegou a ocupar a 7ª posição no cenário global.
As 15 maiores economias do mundo em 2023
- Estados Unidos (US$ 26,9 trilhões)
- China (US$ 17,77 trilhões)
- Alemanha (US$ 4,43 trilhões)
- Japão (US$ 4,43 trilhões)
- Índia (US$ 3,73 trilhões)
- Reino Unido (US$ 3,33 trilhões)
- França (US$ 3,05 trilhões)
- Itália (US$ 2,19 trilhões)
- Brasil (US$ 2,17 trilhões)
- Canadá (US$ 2,12 trilhões)
- Rússia (US$ 1,86 trilhão)
- México (US$ 1,81 trilhão)
- Coreia do Sul (US$ 1,71 trilhão)
- Austrália (US$ 1,69 trilhão)
- Espanha (US$ 1,58 trilhão)