Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, chegou concluiu que as baratas, em um futuro não tão distante, poderão ser quase imortais, já que algumas espécies já estão nascendo com proteção a produtos químicos com os quais elas ainda nem tiveram contato.
O estudo, publicado na revista científica ‘Live Science’, concluiu que a espécie ‘Blattela germanica’ evoluiu e não morre com venenos.
“Não tínhamos a menor ideia de que algo assim poderia acontecer tão rápido”, afirmou o coautor do estudo, Michael Scharf, ao site da universidade.
“Essa resistência poderá tornar o controle dessas pragas quase impossível no futuro”, reiterou.
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Os estudos foram feitos em diferentes locais com infestação de baratas. A espécie ‘imortal’ habita áreas ocupadas por pessoas e, por isso, é uma das mais comuns do mundo. Segundo o estudo, impedir as ‘super-baratas’ é extremamente importante.
O estudo aponta que esses insetos podem espalhar bactérias e até novas doenças. Em vez de produtos químicos, armadilhas deverão ser usadas para controlar a infestação.
Uma única barata ‘imortal’ coloca até 400 ovos por toda vida, mas a boa notícia é que ela não voa.
