
Algumas profissões ou determinados tipos de trabalho estão cada vez mais difíceis de serem vistos por aí, não é? Nos anos 1980, quem nunca aproveitou para amolar a faca ou afiar a tesoura quando ouvia aquele tilintar da bicicleta passando pela rua? Com a chegada da tecnologia, muitas dessas funções passaram a ser feitas pelas pessoas em casa, mesmo, graças aos novos equipamentos.
O nosso foco, nesta semana, tem a ver com uma profissão muito requisitada antigamente e que resiste até hoje, apesar de toda modernidade. É a venda de pipocas na rua!
[tdj-leia-tambem]
Quem não lembra do seo Pedro de Oliveira, que ficava na rua do Rosário? Essa foto abaixo é de novembro de 1986, quando ele honradamente levava o sustento para casa graças aos clientes que conseguiu reunir.

Esse aqui, logo abaixo, é o pipoqueiro Valdemar que, junto com a dona Lúcia, fazia a famosa pipoca com queijo em frente ao Colégio Divino Salvador! Quem não experimentou essa iguaria infelizmente perdeu uma das melhores invenções dos jundiaienses (assim como a famosa coxinha de queijo).

Notem que alguns carrinhos eram feitos de madeira, outros já com alumínio. Na década de 1970, havia sempre garotos na Estação Ferroviária, com cestos cheios de saquinhos de pipoca para fazer uns trocados. Para chamar a atenção, eles gritavam: “Pipoqueiro! Olha o pipoqueiro!” e faziam sucesso com quem estava por ali.

E você, lembra o nome do pipoqueiro que passava nas ruas do bairro ou ficava na porta da escola? Se tiver fotos, mande para a gente.
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Até semana que vem!
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		