O ex-presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para expressar seu repúdio e lamento pelo ataque ocorrido ao Supremo Tribunal Federal (STF) na noite de quarta-feira (13). O episódio envolveu um homem que explodiu bombas caseiras na Praça dos Três Poderes, em Brasília, e, em seguida, tirou a própria vida.

Bolsonaro, ao se pronunciar, destacou que “lamento e repudio todo e qualquer ato de violência, a exemplo do triste episódio de ontem na Praça dos Três Poderes”. Ele pontuou que, embora o ato seja considerado um fato isolado e motivado, ao que tudo indica, por perturbações na saúde mental do autor, trata-se de uma ocorrência que requer uma reflexão mais profunda.

Além disso, o ex-presidente ressaltou que “já passou da hora de o Brasil voltar a cultivar um ambiente adequado para que as diferentes ideias possam se expressar pacificamente”. Com isso, Bolsonaro enfatiza a necessidade de se criar um ambiente de tolerância e respeito, permitindo que divergências políticas e ideológicas sejam tratadas com civilidade e harmonia.

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Confira a nota de Bolsonaro na íntegra:

“Pela pacificação,

– Lamento e repudio todo e qualquer ato de violência, a exemplo do triste episódio de ontem na Praça dos Três Poderes. Apesar de configurar um fato isolado, e ao que tudo indica causado por perturbações na saúde mental da pessoa que, infelizmente, acabou falecendo, é um acontecimento que nos deve levar à reflexão.

– Já passou da hora de o Brasil voltar a cultivar um ambiente adequado para que as diferentes ideias possam se confrontar pacificamente, e que a força dos argumentos valha mais que o argumento da força. A defesa da democracia e da liberdade não será consequente enquanto não se restaurar no nosso país a possibilidade de diálogo entre todas as forças da nação.

– E as instituições têm um papel fundamental na construção desse diálogo e desse ambiente de união. Por isso, apelo a todas as correntes políticas e aos líderes das instituições nacionais para que, neste momento de tragédia, deem os passos necessários para avançar na pacificação nacional. Quem vai ganhar com isso não será um ou outro partido, líder ou facção política. Vai ser o Brasil”.