As aulas da rede municipal de ensino de Jundiaí serão retomadas na próxima quarta-feira (09). As 110 unidades escolares, incluindo o CMEJA (Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos), recebem os 40 mil estudantes matriculados na rede. Para o ano letivo de 2022, o programa Escola Inovadora, criado pela gestão do prefeito Luiz Fernando Machado e desenvolvido pela Unidade de Gestão de Educação (UGE), irá intensificar os trabalhos de desemparedamento da escola e manter, rigorosamente, os protocolos sanitários.

Na segunda-feira (07) os educadores trabalham no planejamento das ações de 2022. Na terça-feira (08), será realizada a reunião de pais e mestres e, na quarta-feira (09), todos os alunos retornam para as escolas. “São 40 mil alunos, desde as crianças de 4 meses até os jovens e adultos do EJA. O retorno é presencial e seguimos toda a regulamentação do Governo do Estado e orientações do Comitê de Prevenção e Enfrentamento à Covid-19”, afirma a gestora de Educação, Vastí Ferrari Marques.

Todas as escolas e unidades da UGE seguem os protocolos sanitários como higienização e desinfecção dos espaços, álcool em gel, sabonete líquido, papel toalha e obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção individual a partir das crianças do G4, ou seja, que têm 4 anos de idade. “Tudo está organizado para que tenhamos um início de aulas tranquilo”, enfatiza Vastí.

O desemparedamento da escola, que teve início em 2021, ganha ainda mais força no ano letivo de 2022. “As aulas em contato com a natureza e ambientes externos proporcionam que os estudantes possam vivenciar uma aprendizagem significativa, dentro das intencionalidades pedagógicas propostas pelos educadores e ainda em espaços bem arejados”, lembra a gestora de Educação.

Para início do ano letivo, os educadores participaram, de 2 a 4 de fevereiro, das palestras da V SAP (Semana de Atualização Pedagógica). “Nossos educadores participam da formação constantemente. Na SAP deste ano trouxemos o tema da educação híbrida, que une os recursos tecnológicos e atividades presenciais, as possibilidades de ensino e aprendizagem, novas formas de pensar na escola, o desemparedamento, o acolhimento para os estudantes que estão chegando. Os profissionais são preparados e a formação ocorre em todo o ano letivo. Somente em 2021, foram 974 horas de capacitações para o trabalho do desemparedamento e acolhimento socioemocional. Além das formações para o cuidado dos próprios educadores”, comenta Vastí.