Atividades culturais e esportivas encerram mês da Consciência Negra em Campo Limpo Paulista

A programação do mês da Consciência Negra, uma homenagem à data que celebra e relembra a luta dos negros no Brasil, de Campo Limpo Paulista se encerra neste sábado (19), no Complexo Esportivo Municipal com diversas atrações que vão das 8h às 21h:

• 08h às 17h – Encontro Nacional de Capoeira (Nenezão);
• 11h00 às 12h30 – Aulão de Dança com Cris Melo (palco no campo de futebol);
• 14h00 às 14h40h – Apresentação AVOAPÉ com Coletivo Diário (palco no campo de futebol);
• 15h00 – Show Panela Preta (palco no campo de futebol);
• 15h30 às 17h – Campeonato de Best Trick (Pista de Skate);
• 16h00 às 16h30 – Apresentação Grupo Teatral TACATCHICATÁ (palco no campo de futebol);
• 16h30 às 16h40 – Apresentação de Frevo da EE Frei Dagoberto Romag (palco no campo de futebol);
• 16h40 às 17h10 – Show Negrex (palco no campo de futebol);
• 17h10 às 17h40 – Show 220 volts (palco no campo de futebol);
• 18h00 às 19h00 – Jazz Orquestra e Coral Grio (palco no campo de futebol);
• 19h00 – XUXOnaVOZ(palco no campo de futebol);
• 20h00 – Show Felipe Flip (palco no campo de futebol);

Durante todo o dia haverá praça de alimentação com produtores artesanais, além de feira de artesanato.

A Exposição ‘=SOMOS=’ – Olhar Atento – , evento principal do mês da consciência negra, conta com um encerramento especial na sexta-feira (18).

No dia, a coordenadora Joeliane Teles da Creche Yolanda Cocoza fará uma contação de história no saguão do Paço para os alunos do maternal II, às 13h30. Já, às 15h, os alunos da 2ª etapa D da EMEI Pq. Internacional farão uma apresentação também no Paço. Ambos são abertos ao público.

O tema da exposição deste ano “Olhar Atento”, faz referência aos importantes feitos de Irene Vida Gala, advogada formada pela USP, que atua com questões diplomáticas relacionadas ao Brasil e à África.

Partindo desta temática, alunos da rede municipal de ensino fizeram desenhos e 23 destes foram selecionados, além de 10 cartas inspiradas na história de Esperança Garcia, mulher escravizada no século XVII que, em uma carta ao governo, denunciou os maus tratos sofridos por ela e seus filhos.

Além das obras dos alunos, obras de outros artistas também integraram a exposição, como de Bru Yeah, Arima Rayana, José Maria Ferreira, Paulo du’Sanctus e Sueli Fonseca.

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