
A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social de Campo Limpo Paulista, em parceria com a Prefeitura, vai desenvolver um novo projeto para beneficiar a terceira idade, assim que houver a melhora da pandemia no município. A iniciativa consiste em promover atividades em um espaço mais acolhedor. Por isso, os Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) dos bairros São José e Botujuru vão ocupar novos prédios.
No bairro São José, as atividades vão ocupar Espaço Cidadania, que está com obra concluída até o mês de setembro. Em Botujuru, ainda não tem data definida – o imóvel que havia sido alugado para iniciar o projeto em maio, teve desistência por parte dos proprietários. De acordo com a gestora Vera de Lourdes Gonçalves, “os bairros vão ter espaços melhores, com cursos e programação. O que queremos é que a pessoa que busca amparo saia de lá motivada a construir uma vida com mais qualidade para ela e sua família”.
As atividades criadas nos bairros contarão com profissionais que até então, davam aulas apenas no Conviver. Além disso, serão organizadas para atender as necessidades de cada localidade e ao perfil da comunidade. “Ganharemos em mobilidade e com certeza, na adesão, pois nada melhor do que estar mais perto de casa”, comemora a gestora.
O Centro de Referência é conhecido por ser a porta de entrada e o auxílio às famílias em situação de vulnerabilidade do município.
Parcerias na educação
A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social está aguardando o retorno às aulas presenciais para alavancar os cursos de capacitação em parceria com Senai e Sebrae. A parceria já está firmada para atender aos bolsistas da Frente de Trabalho da Prefeitura e também à população.
Estação Juventude
Os prédios que hoje abrigam os CRAS no São José e Botujuru, já estão programados para outro projeto: a Estação Juventude, que volta com muitas novidades ainda este ano. A Estação Juventude vai ser um ponto de encontro nos bairros com cursos de linguagens artísticas e digitais adequados ao mercado de trabalho. Para aproveitar esses espaços que um dia já foram centros de informática, a Cultura abriu mão de 3 prédios alugados pela Prefeitura, dois no Botujuru e um no São José. “Um gasto que era desnecessário para abrigar um projeto pensado e idealizado para nossa população”, fala o gestor de Cultura, Turismo e Juventude Jean Carlo Cunha.