
Na tarde de terça-feira (15), o Centro de Controle Operacional da Guarda Civil Municipal (GCM) de Campo Limpo Paulista recebeu denúncia de crime ambiental. Na Estrada São Luís, no bairro Estância São Paulo, a equipe ambiental da GCM localizou 13 gaiolas com aves à venda.
De acordo com os guardas, algumas das aves tinham documento, mas estavam vencidos, e outros não tinham a documentação legal. As autoridades conduziram o proprietário dos pássaros à Delegacia de Polícia, e a autoridade responsável lavrou o Termo Circunstanciado de Ocorrência.
Além disso, na quarta-feira (16), outra equipe da Guarda Civil Municipal realizava patrulhamento de rotina na Travessa do Cunha, bairro do Pau Arcado, quando avistaram várias gaiolas na garagem de uma casa sem muro e sem portões. No local, os guardas encontraram sete aves silvestres em gaiolas: um papagaio, uma baianinha, um pássaro preto, um canário da terra e três coleirinhas.
Durante a averiguação, os patrulheiros escutaram o canto de uma “araponga” vindo da casa ao lado. Fizeram contato com o proprietário que franqueou a entrada da equipe que encontrou, na casa vizinha, outras oito aves silvestres sem a devida documentação: um pássaro preto, um pixarro, uma araponga, uma coleirinha e 4 quatro canários da terra.
Dessa forma, as autoridades conduziram os proprietários até a Delegacia de Polícia. De acordo com a GCM, todas as aves foram para a Associação Mata Ciliar, em Jundiaí.
A equipe do patrulhamento ambiental da GCM adverte que: vender, expor à venda, guardar ou ter pássaros em cativeiro ou depósito, entre outras condutas, é crime punido com pena de detenção de seis meses a um ano, e multa.
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