Desde o dia 17 de setembro, os trens da linha 7-Rubi que saem de Jundiaí deixaram de fazer baldeação em Francisco Morato no caminho para o Brás. Desta forma, a decisão reduziu pelo menos 10 minutos de viagem dos passageiros.
No entanto, a teoria têm sido melhor do que a prática e as reclamações continuam, sobre a estrutura e organização das locomotivas. Além da superlotação, os trens costumam apresentar problemas, como de sinalização, o que muitas vezes causam atrasos da programação.
Para as pessoas que saem da capital e desembarcam em Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista ou Jundiaí, a realidade também tem sido problemática. Neste caminho inverso, os trens de São Paulo que vêm para Jundiaí devem obrigatoriamente parar em Francisco Morato. Mas, ao invés de seguirem viagem, não são todas as composições que vão para Jundiaí.
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A estratégia da CPTM, conhecida como “looping”, faz com que, de quatro trens que chegam na plataforma de Morato, três voltam para São Paulo e apenas uma segue para o interior. De acordo com a CPTM, a decisão foi tomada por causa da demanda dos passageiros.
Sendo assim, o tempo de espera da baldeação de Francisco Morato para as estações de Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista e Jundiaí pode levar em média 24 minutos.
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As informações são da reportagem do jornal Bom Dia Cidade, da TV TEM.
