Área de incêndio em Piracicaba após queda de avião
Foto: Twitter/Corpo de Bombeiros de SP

Nesta semana, a empresa TAM Aviação Executiva informou, de acordo com o G1, que o avião que caiu logo após a decolagem em Piracicaba passou por vistoria no hangar da TAM AE, em Jundiaí, na segunda-feira (13), um dia antes do acidente.

Segundo a empresa, não é verdade que a manutenção que aconteceu na cidade acusou qualquer problema na hélice. Além disso, a Concessionária Voa-SP disse em nota que a aeronave Beechcraft King Air 360, com o prefixo PS-CSM, decolou de Jundiaí às 18h40 de segunda-feira, com destino à Piracicaba.

O acidente

Na manhã de terça-feira (14), a aeronave caiu em uma área de mata no bairro Santa Rosa, ao lado da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec). De acordo com a Prefeitura de Piracicaba, a queda aconteceu cerca de 15 segundos depois da decolagem, em uma plantação de eucalipto.

Logo após a queda, a aeronave explodiu, o que causou um incêndio no local e as vítimas morreram no local, carbonizadas. O Corpo de Bombeiros localizou sete corpos, de todos os tripulantes:

  • Celso Silveira Mello Filho, (73) e sócio da empresa Raízen;
  • Sua esposa, Maria Luiza Meneghel, (71);
  • Os 3 filhos do casal: Celso Meneghel Silveira Mello (46), Camila Meneghel Silveira Mello Zanforlin, (48), e Fernando Meneghel Silveira Mello, (46).
  • O piloto Celso Elias Carloni, (39);
  • E o copiloto Giovani Dedini Gulo, (24).

Em nota, a empresa Raízen confirmou a morte do empresário e da família. “Celso era acionista e irmão do presidente do Conselho de Administração da companhia, Rubens Ometto Silveira Mello.”

A causa do acidente segue sendo investigada.

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