Foto: Prefeitura de Jundiaí
Foto: Prefeitura de Jundiaí

No último sábado (8), a oficina “Café com Drone” reuniu mais de 60 pessoas em um evento organizado pela Fundação Serra do Japi. A iniciativa celebrou os 42 anos do Tombamento da Serra do Japi e teve como principal objetivo expandir as ações do grupo Japi Monitora Incêndios, que recebe apoio da SAB Santa Clara.

O encontro começou com uma demonstração prática e um voo de instrução de drones, proporcionando aos participantes uma experiência direta com a tecnologia utilizada no monitoramento ambiental.

Logo após, foi realizada uma roda de conversa que abordou temas importantes, como a relevância do Tombamento da Serra do Japi e o histórico do grupo Japi de monitoramento de incêndios, apresentado por seus integrantes, Guto Carvalho e Neto Prates.

Durante o evento, o subinspetor Cláudio Souza, da Divisão Florestal da Guarda Municipal de Jundiaí, compartilhou informações sobre as ações da corporação no atendimento a ocorrências de incêndios. Já Eder Borges, representante da Prefeitura de Cabreúva, destacou o uso de drones no monitoramento ambiental do município vizinho, reforçando a importância do uso dessa tecnologia para a preservação da natureza.

Prática de voo e ampliação do conhecimento

Após as discussões, os participantes tiveram a oportunidade de participar de uma nova sessão prática, realizando voos de drones sob orientação dos organizadores. Essa experiência prática foi essencial para promover o aprendizado e incentivar o uso consciente da tecnologia em prol do meio ambiente.

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Depoimentos dos organizadores

De acordo com Wagner de Paiva, diretor técnico da Fundação Serra do Japi, o evento foi um grande sucesso. “A presença de um público tão diverso, interessado e participativo, além de fortalecer a troca de experiências, ampliou nossa rede de contatos, o que pode resultar em novas parcerias para ações de proteção e preservação da Serra do Japi”, afirmou Paiva.

O superintendente da Fundação, Flávio Gramolelli Junior, também destacou a importância do envolvimento da comunidade. “É fundamental a participação ativa da população nas ações integradas com os órgãos públicos”, disse Gramolelli. Ele ainda mencionou que moradores de áreas como a região da Malota, localizada na área da Serra do Japi, têm se integrado ao grupo, ampliando ainda mais as ações de monitoramento.

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