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Um produtor rural da região do Bom Jardim, em Jundiaí, desabafou em um vídeo publicado no Facebook depois que ele teve prejuízo de R$ 4 mil, devido à queda de energia elétrica.

Na publicação, Ricardo Paulino de Oliveira disse que os produtos estavam em uma câmara fria. “Mais de mil pacotes de mandioca embaladas a vácuo. Virou lixo”, comentou. “Foi um fio que desconectou, coisa simples e rápida para a CPFL resolver. A energia caiu por volta das 18h e voltou era mais de 2h30 da manhã”.

Em nota a CPFL informou que recebeu a solicitação na noite de terça-feira (9), após fortes chuvas na região. A companhia enviou uma equipe e a energia foi normalizada entre a noite do dia 9 e a madrugada do dia seguinte.

 

 

“Em relação a pedidos de ressarcimentos, a distribuidora orienta aos clientes que entrem em contato por meio do seu canal de atendimento 0800 010 2570 ​para solicitar o ressarcimento seguindo os procedimentos padrão. A companhia esclarece que os pedidos podem ser solicitados até 90 dias depois da ocorrência que teria danificado o aparelho ou causado o prejuízo. O consumidor deve fornecer uma breve descrição do caso, com provável data e horário do ocorrido, informações sobre sua unidade consumidora, relato dos problemas apresentados e detalhes de marca e modelo do aparelho. A indenização é feita em situações que fique comprovada a responsabilidade da companhia. A análise é realizada utilizando sistemas de alta tecnologia e certificados pelos órgãos reguladores competentes”, informou a empresa, em nota.

Mais uma

Na região do Jardim das Tulipas, a recepcionista Edna Barboza Correia procurou o Tribuna de Jundiaí para reclamar das constantes quedas de energia. “Sempre quando venta, acaba a força”, relata.

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Segundo ela, o problema acontece há anos. “Dessa vez foram quase 24 horas sem energia, mas já cheguei a ficar três dias no escuro”.

Além disso, ela afirma que a falta de energia gera prejuízos. “Eu chego cansada em casa e está sem energia, sem contar os alimentos na geladeira que acabam estragando rapidamente”, completa Edna.

A CPFL Piratininga também foi procurada para se posicionar a respeito do caso, mas ainda não se manifestou.