
As feiras livres e varejões são do setor de hortifrutigranjeiros e enquadram-se no setor de Abastecimento, portanto são consideradas atividades essenciais. O funcionamento será mantido até segunda ordem.
No entanto, o feirante pode decidir se quer ir ou não: a presença não é obrigatória. A Diretoria de Abastecimento da Unidade de Gestão de Agronegócio, Abastecimento e Turismo (UGAAT) não irá registrar ausências, por tempo indeterminado.
Se o feirante tiver mais de 60 anos, a recomendação é que ele fique em casa. Segundo o gestor da UGAAT, Eduardo Alvarez, é importante reforçar esta orientação. “Nesse momento reforçamos a orientação de que esses feirantes fiquem em casa, por se enquadrarem no grupo de risco. É uma medida para protegê-los.”, afirma.
De acordo com o gestor, as feiras livres e varejões são extremamente importantes no momento atual para o abastecimento da população. “Por atenderem nos bairros da cidade, as feiras e varejões colaboram para que as pessoas não se desloquem pela cidade, sem contar o fato de estarem em lugares abertos e com ventilação natural”, afirma.
“Mas é importante lembrar que eles devem ser vistos sob esta ótica do abastecimento apenas – não é um local de passeio. Os clientes devem ir – preferencialmente as pessoas que estiverem fora do grupo de risco, sem o acompanhamento de crianças – comprar o alimento e voltar para suas residências, seguindo todas as recomendações de segurança”, alerta Alvarez.
É muito importante também que todos os permissionários de feiras e varejões cumpram as recomendações dos profissionais da Saúde, tais como:
- Manter as mãos higienizadas;
- Procurar manter uma distância mínima de 2 metros das pessoas;
- Em caso de tosse ou espirros não levar a mão à boca. Procure usar o cotovelo ou ombro;
- Pessoas com mais de 60 anos – clientes e feirantes ou que se enquadrem no grupo de risco – devem ficar em casa
- Estando em estado gripal procurar orientação médica.
Via Assessoria de Imprensa