Fórum
Foto: Divulgação/ FMJ

A Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) promove nesta semana o XXI Fórum de Iniciação Científica (PIBIC) e o III Fórum de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). Com início na terça-feira (27) e encerramento nesta quarta (28), o evento registrou recorde de inscrições: 90 projetos submetidos em 2025, dos quais 69 foram apresentados por cerca de 180 participantes entre estudantes, professores e orientadores.

Sustentabilidade e inovação no formato

Uma das novidades deste ano foi a adoção do e-pôster, versão digital dos tradicionais painéis impressos. Além de promover sustentabilidade, o formato garante mais interatividade e modernidade às apresentações. Os trabalhos foram avaliados por pesquisadores externos, tanto nas exposições orais quanto nos painéis digitais.

Outra inovação foi a premiação inédita: os três melhores projetos de cada área – básica/translacional e clínica/saúde coletiva – receberam menção honrosa, reforçando o reconhecimento ao esforço dos estudantes.

Pesquisas de longo prazo

Cada projeto apresentado resulta de pelo menos um ano de pesquisa, sempre sob orientação de docentes da FMJ. O objetivo é aproximar os alunos da prática investigativa, estimular a produção científica e incentivar novas descobertas com impacto na saúde e na sociedade.

Investimento contínuo em ciência e tecnologia

Criado em 2004, o PIBIC já contemplou 738 egressos, sendo 275 com bolsas do CNPq e 244 financiadas pela própria FMJ. Ao todo, foram investidos mais de R$ 2,5 milhões – R$ 1,2 milhão do CNPq e R$ 1,35 milhão da instituição.

Já o PIBITI, criado em 2022 com apoio do CNPq e recursos da FMJ, soma até agora 18 projetos, dos quais 10 receberam bolsas do CNPq (R$ 84 mil) e 8 foram financiados pela faculdade (R$ 67,2 mil).

Formação médica com base na pesquisa

De acordo com a coordenadora do PIBIC e do PIBITI, Profa. Dra. Juliana Reimão, os programas têm papel fundamental no desenvolvimento acadêmico e profissional dos alunos:

“Os programas de iniciação científica e tecnológica representam não apenas um investimento em pesquisa, inovação e tecnologia, mas também um pilar essencial na formação de médicos mais críticos, reflexivos e preparados para os desafios da profissão.”

Segundo a docente, os projetos também contribuem para publicações científicas, parcerias estratégicas, desenvolvimento de soluções e avanços em assistência médica, consolidando a FMJ como referência em ensino, pesquisa e inovação.

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