Jovem sendo vacinada contra Covid em Jundiaí
Foto: Prefeitura de Jundiaí

A Prefeitura de Jundiaí iniciou, na manhã deste sábado (27), a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19 para o público com 18 anos ou mais. Essa fase de imunização é para quem já recebeu a 3ª dose há pelo menos 122 dias.

As aplicações das doses de reforços acontecem nas UBSs Vila Hortolândia e Fazenda Grande e a estudante Isabella Leme (19), não perdeu tempo. “A gente só conseguiu melhorar a situação e ter um alívio com a vacina, então é muito importante tomar”, ressaltou.

Neste sábado, mais de 1300 pessoas receberam imunizantes contra a Covid-19.

De acordo com a Prefeitura de Jundiaí, a aplicação da D4 continua durante essa semana. Assim, pessoas de 18 a 39 anos podem receber o imunizante no polo da avenida Alexandre Ludke, 700, na Vila Hortolândia (antiga creche do idoso), das 8h às 16h30.

Vale ressaltar que, desde o dia 20 de agosto, também começou a campanha de vacinação contra Covid para crianças de 3 e 4 anos com comorbidades, deficiências ou indígenas. Os responsáveis também devem levar os pequenos até polo de vacinação. Enquanto isso, as demais doses das vacinas (D1, D2, D3) seguem nas UBSs de Jundiaí.

Mais vacinação

E tem mais vacinação: a vacina contra a Influenza segue ofertada à população nas UBSs de Jundiaí. Além disso, a campanha contra a poliomielite, direcionada para as crianças, segue até o dia 9 de setembro.

No último balanço da Saúde de Jundiaí, apenas 18% do público-alvo – crianças de 1 a 4 anos – tinha recebido o imunizante. Isso representa 3.639 de um total de 20.100 crianças. Dessa forma, a imunização prossegue em todas as UBSs, no horário das salas de vacinação. A multivacinação, ação que tem como objetivo atualizar a carteirinha de vacinação de todas as crianças, também está em andamento.

“Não é hora de baixar a guarda para nada. Precisamos manter a população com todas as vacinas em dia, independente de qual seja. Elas são fundamentais para proteger adultos e crianças dos vírus que ainda circulam por aí. Temos a possibilidade de prevenir doenças e não devemos dar chance para o pior”, afirmou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica e enfermeira, Maria do Carmo Possidente.