O custo-benefício é um dos fatores mais importantes que as empresas levam em conta na hora de decidir sobre seus investimentos (Foto: Artur Henrique Imagens Aéreas)
O custo-benefício é um dos fatores mais importantes que as empresas levam em conta na hora de decidir sobre seus investimentos (Foto: Artur Henrique Imagens Aéreas)

Nesta segunda-feira (22), foi divulgada a segunda edição do Ranking de Competitividade e Sustentabilidade dos municípios brasileiros, mostrando Jundiaí colocada em 12º lugar. Essa lista avalia 411 cidades do país com mais de 80 mil habitantes, e é feita pelo Centro de Liderança Pública (CLP).

O estudo do ranking analisa fatores como saúde, educação, segurança, meio ambiente, telecomunicações, economia, saneamento e outros. No total, são avaliados 65 indicadores para listar a competitividade dos municípios.

Segundo o estudo, Jundiaí apresentou uma melhora expressiva na área de acesso à saúde. Além disso, a cidade permanece com bom desempenho em educação e saneamento. Em relação ao ranking de 2020, Jundiaí ainda subiu uma posição como cidade mais competitiva.

De acordo com o estudo, Jundiaí está em:

  • 9º para Qualidade da Educação;
  • 15º para Inserção Econômica;
  • 15º em Saneamento;
  • 25º em Qualidade da Saúde;
  • 31º em Inovação e Dinamismo Econômico (subindo 9 colocações no ranking);
  • 34º em Acesso à Educação;
  • 40º em Acesso à Saúde (subindo 90 posições).

Ainda no ranking de competitividade de municípios da região Sudeste do Brasil, Jundiaí aparece em 8º lugar.

“Jundiaí se destaca em diferentes estudos e rankings que mostram nossa potência perante o Brasil e o mundo, uma cidade que destinará em seu orçamento para o ano que vem mais de 50% para Educação (28,93%) e Saúde (26,24%), uma cidade que tem sido vitrine para outras várias do país que têm vindo aqui observar nossas boas práticas na gestão pública”, declara o prefeito Luiz Fernando Machado.

“A definição de competitividade sob a ótica da gestão pública diz respeito à capacidade de planejamento, articulação e execução de políticas públicas que promovam o bem-estar e o desenvolvimento econômico, equilibrado com a sustentabilidade ambiental e social”, afirma o gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi.

“Nossas políticas sociais são efetivas e alcançam as pessoas que mais precisam dos serviços públicos, assim como nosso ambiente de negócios é propício ao empreendedorismo e o poder público estimula a desburocratização e a atração de empresas e empregos de forma permanente, fomentando o círculo virtuoso da economia, e sempre respeitando o meio ambiente.”

Entenda o ranking

De acordo com Lucas Cepeda, que atua como coordenador de competitividade da instituição, o rankeamento das cidades é utilizado pela população como uma ferramenta de avaliação da gestão pública.

Além disso, também funciona como atrativo de investimentos privados e criação de políticas públicas, o que já é feito por 23 dos 27 Estados brasileiros.

Entre os objetivos do ranking, também está a competição positiva entre os municípios, que incentiva os líderes a melhorar os serviços públicos.

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