Os estudantes da EMEB Professor Joaquim Candelário de Freitas, a maior Escola Inovadora de Jundiaí, realizaram uma visita com os pais no espaço maker, uma das novas e mais modernas instalações da unidade de ensino recém-apresentada na Vila Hortolândia.
Com a proposta de associar ensino à inovação, imaginação, criatividade e autonomia, o ambiente maker visa proporcionar um ensino-aprendizagem mais criativo. As crianças assumem protagonismo e colocam a mão na massa para criar seus projetos.
“Jundiaí olha para o futuro e para a base da sociedade. Nossa gestão acredita na educação inovadora com foco no desenvolvimento do aluno e do futuro profissional criativo e potente”, afirma o prefeito Luiz Fernando Machado. “A EMEB Joaquim Candelário também foi reconstruída com a proposta de estimular o potencial dos alunos, assim como deve ser uma Cidade das Crianças”, destaca.
A gestora de Educação, Vastí Ferrari Marques, afirma que a Escola Inovadora estimula o protagonismo dos alunos. “Eles podem colocar em prática o que aprendem em teoria e assumem a produção de atividades por meio da imaginação. Estamos realizados por entregar uma escola com possibilidades tão diferenciadas de aprendizagens”, declara Vastí.
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Todo o ambiente foi estruturado em parceria com a Empresa Amado Maker, que também oferecerá doação de material didático e metodologia para formação dos educadores que trabalharão com os alunos em sala de aula. “Em parceria com a Unidade de Gestão de Educação, oferecemos para o novo espaço diversos equipamentos, como bancadas com ferramentas manuais, máquina de corte a laser, plotter de vinil e impressoras 3D”, conta o presidente da empresa Marcelo Amado.
A doação dos bens e capacitações para a montagem do espaço maker teve apoio da Rede Jundiaí de Cooperação, vinculada à Unidade de Gestão de Governo e Finanças. “Jundiaí caminha para se tornar uma cidade inteligente tendo como um dos focos capacitar os pequenos cidadãos para o futuro. Nas próximas décadas, essas crianças estarão prontas para se destacarem no mercado de trabalho”, avalia o gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi.
