
No dia 25 de Julho celebram o Dia Internacional da Mulher Negra – Latino Americana e Caribenha. Para celebrar a data, a Prefeitura de Jundiaí homenageou, em cerimônia no auditório do Paço Municipal, oito mulheres líderes afrodescendentes.
Além disso, representando o prefeito, o gestor da Casa Civil (UGCC), Dr Gustavo Leopoldo Caserta Maryssael de Campos, destacou a relevância da celebração.
“O trabalho desenvolvido pelas mulheres homenageadas é de suma importância para o desenvolvimento de Jundiaí, de estímulo para jovens e crianças, que são parte importante da política de governo do Prefeito Luiz Fernando Machado, para a Jundiaí, Cidade das Crianças”, argumentou o gestor.
“A data surgiu para dar visibilidade à luta das mulheres negras contra a opressão de gênero, a exploração e o racismo. Essa homenagem realizada hoje, vai além, destacando o trabalho que cada mulher homenageada tem em sua comunidade ou área de atuação”, comenta o Assessor de Políticas para Igualdade Racial, Jensen Silva.
Encontro de mulheres
A princípio, a data ficou conhecida através de um encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em 1992. Essa importante reunião conseguiu que a ONU, no mesmo ano, reconhecesse o dia 25 de julho como Dia Internacional da Mulher Negra. Desse modo, desde 2004, a data divide a comemoração com o Dia Nacional de Tereza de Benguela. O dia celebra uma escrava que virou rainha e liderou um quilombo de negros e índios.
Para a moradora Elismary da Silva Sousa (Maroca), que foi uma das homenageadas, a placa recebida tem valor especial. “Fico emocionada em estar junto com tantas pessoas importantes e bonitas de nossa Jundiaí”, comentou. Ela, que chegou na cidade com três anos de idade com a família. Foi uma das primeiras moradoras no local, é atuante no trabalho voluntário no bairro e em organizações da sociedade civil.
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Apesar de não ter nascido na cidade, Aparecida Magali de Almeida Souza é jundiaiense de coração. Hoje desenvolve trabalhos voluntários e com a sociedade civil organizada com um único objetivo: mudar o futuro das pessoas. “Digo que planto uma semente. O brasileiro tem uma mania de esperar acontecer. Eu penso que podemos fazer acontecer”, dessa forma finalizou a mulher que já trabalhou como conselheira tutelar em Jundiaí
Por fim, também homenagearam: Solange Cristina de Oliveira Longui, Tania Henrique Hipólito, Andréia Vilella Albuquerque, Marlene de Costa e Helena Rodrigues da Silva (Mestre Sereia)
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		