Foto: Prefeitura de Jundiaí
Foto: Prefeitura de Jundiaí

A Pinacoteca Municipal Diógenes Duarte Paes completou um mês de sua reabertura ao público nesta terça-feira (28), e já bateu recordes de visitações totais de anos anteriores. Com as exposições “Chico Bento – 60 Primaveras” e “Jundiaí Terra da HQ”, o equipamento cultural já recebeu 4.263 visitantes.

Com pouco mais de uma semana de exposição e antes mesmo da emenda de feriado da Independência, até 05 de setembro, o local já havia recebido mais de 1700 visitantes, portanto, passando o total de visitações em todo o ano de 2016. Os números de 2017, quando 3.360 visitaram o local ao longo de todo o ano, números foram ultrapassados no final de semana de 18 e 19 de setembro, portanto, três semanas após a reabertura. Em 2018 e 2019, respectivamente, 4.863 e 7.816 pessoas visitaram o local, números que devem ser batidos em breve.

“É muito importante destacar que chegamos a esses números recordes, cumprindo todos os protocolos estabelecidos pelo Comitê Municipal de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus (CEC). A não ser grupos, que devem fazer contato prévio pelo telefone (11) 4586-2326, não é necessário fazer agendamento. São permitidas até 50 pessoas no local, com acesso controlado na entrada. Basta comparecer e conferir gratuitamente as exposições”, explica o gestor da Unidade de Gestão de Cultura (UGC), Marcelo Peroni.

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As exposições com entrada gratuita ficam na Pinacoteca até 27 de outubro. “Chico Bento – 60 Primaveras” tem a curadoria de Jacqueline Mouradian, da Mauricio de Sousa Produções, reproduz a Vila Abobrinha para comemorar os 60 anos do personagem tão querido dos quadrinhos brasileiros. Já “Jundiaí Terra da HQ” traz as obras de 28 quadrinistas da região, com a curadoria de Ede Galileu.

Sobre as visitações, Peroni acrescenta. “Esses números de visitantes são, para nós da Cultura, motivo de muita alegria, pois atestam o cumprimento com êxito do nosso objetivo de que cada vez mais pessoas conheçam e se apropriem, não só deste espaço cultural, como da linguagem das artes visuais. Durante a pandemia, enquanto os equipamentos culturais permaneceram fechados, não interrompemos os trabalhos de manutenção e preservação pensando neste momento, em que os artistas e os munícipes em geral estivessem de volta, ocupando esses espaços”.