Zoologico de Jundiaí - Mata Ciliar
Foto: Divulgação

Com a coordenação da Secretaria de Meio Ambiente, a iniciativa possibilitará a disseminação da educação ambiental em parceria com as unidades de ensino no município através de visitas monitoradas.

Para começar o projeto na prática, a partir de 3 de janeiro, a gestão do zoológico municipal estará sob os cuidados da “Associação Mata Ciliar”, de Jundiaí.

O objetivo é de conhecer a ampla infraestrutura do zoo, instalado numa área de aproximadamente 65 mil m², representantes da Mata Ciliar foram recepcionados no dia 21 pelo secretário de Meio Ambiente, Oberdan Quaglio, que estava acompanhado por técnicos da pasta.

“A iniciativa irá viabilizar a modernização do ambiente, assegurando bem-estar aos animais através dos cuidados necessários para a sobrevivência das mais diferentes espécies”, destacou o secretário de Meio Ambiente.

Mediante ao planejamento, a associação terá o prazo de 15 dias, a partir do dia 3 de janeiro, para iniciar a transição dos serviços definidos por meio do chamamento público, espécie de licitação destinada à seleção da prestadora do serviço e já realizado, como a manutenção do espaço; planejar o calendário das visitas monitoradas, tanto para estudantes quanto para a população; e estudar mecanismos para o acolhimento de animais necessitados de cuidados veterinários e o restabelecimento em habitat apropriado.

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Com investimentos de R$ 25 mil mensais, a parceria será efetivada pelo prazo de um ano, podendo ter renovações sucessivas pelo mesmo período.

A associação já atua nas cidades de Araçatuba e Jaboticabal e, em Mogi Mirim, terá uma equipe composta por cerca de 20 profissionais como veterinários, biólogos, educadores ambientais, tratadores, dentre outros.

Atualmente, o zoológico municipal atende cerca de 60 animais, das mais variadas espécies, como anta, macacos, tartarugas, jacaré, araras, papagaios, ema, jabuti, maritacas, capivara, cobras, dentre outros.

“A gestão do zoo será aprimorada, seguindo estudos ambientais criteriosos, para que o espaço não conte apenas com a exposição pública dos animais, mas ampliar a oferta de serviços, dentre elas, a educação ambiental”, frisou Oberdan.