
O trabalhador jundiaiense gasta, em média, R$ 35,23 para almoçar fora de casa. O valor é considerado caro, acima da média nacional.
A pesquisa “Preço Médio da Refeição Fora do Lar”, realizada anualmente pela ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador), apontou Jundiaí como a sexta cidade mais cara de São Paulo para se comer fora de casa.
Considerados 20 dias úteis, o morador de Jundiaí consome, em média, R$ 704,60 por mês para os almoços.
O valor pago pelo jundiaiense por mês corresponde a 70,6% do valor do salário mínimo vigente no país, de R$ 998.
Os dados apontam que o trabalhador paulista desembolsa, em média, R$ 34,67.
Apesar da redução de -1,6% da média de Jundiaí entre 2017 e 2018 (de R$ 35,79 para R$ 35,23), o valor ainda está entre os mais altos do país.
Pesquisa nacional
Pela segunda vez consecutiva, Florianópolis (SC) se mantém como a cidade mais cara para almoçar: R$ 43,35.
Diadema (SP) é cidade em que o trabalhador gasta menos em comparação a outros municípios: foi a cidade mais barata, com preço médio de R$ 28,85, em 2018.
Em 2017, o posto de almoço mais em conta foi de Campo Grande (MS), com R$ 26, 23.
“O estudo é um termômetro importante que auxilia as empresas a ponderar sobre o valor do auxílio concedido ao trabalhador.
Além disso, a pesquisa serve como referencial para garantir o recebimento do benefício ao trabalhador, com acesso a refeições de qualidade, nutritivas e equilibradas”, afirma Jessica Srour, diretora-executiva da ABBT.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		