
O morador de Louveira, Elielso Oliveira, para homenagear a filha, que possui deficiência auditiva, fez uma tatuagem de um aparelho de surdez, idêntico ao que ela utiliza, na cabeça. “É uma forma de inclusão familiar, pois a amamos muito, e a cada dia supera as dificuldades. Ela teve perda auditiva bilateral profunda, e no começo foi muito difícil. Não sabemos as causas, mas com o tratamento, sua participação social foi evoluindo, e agora, ela está na fase da linguagem oral e sinalizada. Faz fonoterapia e participa do grupo pedagógico, no CEPRE Unicamp. Também passa com a fono Amanda Ballarin, de Jundiaí”, explicou o pai.
Thays tem 8 anos, é uma menina inteligente e esforçada, e estuda na escola municipal Frederico Pagotto, onde tem convivência com muitos colegas.
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A homenagem do pai acontece neste mês do Setembro, porque que além de chamar a atenção ao suicídio (no Setembro Amarelo), reforçar a importância da acessibilidade e da inclusão da pessoa com deficiência (no Setembro Verde), também é o mês da visibilidade da Comunidade Surda Brasileira, conhecido como Setembro Azul.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		