
O mercado financeiro respirou aliviado nesta quinta-feira (17), após dias de tensão. A melhora veio com um gesto do presidente norte-americano, Donald Trump, que acenou com a possibilidade de um acordo comercial com a China. O comentário foi suficiente para acalmar os ânimos e impulsionar uma recuperação nos principais indicadores econômicos.
Dólar recua ao menor patamar em duas semanas
Depois de iniciar o dia com forte volatilidade, o dólar comercial encerrou a sessão vendido a R$ 5,804, registrando queda de R$ 0,06 (-1,03%). Durante a manhã, a moeda chegou a atingir R$ 5,89, mas inverteu o movimento após Trump afirmar que “espera chegar a um acordo comercial com a China e obter avanços nas negociações com outros países”.
Esse é o menor valor do dólar desde 3 de abril. Mesmo assim, a moeda ainda acumula alta de 1,75% em abril. No acumulado do ano de 2025, no entanto, apresenta queda de 6,08%.
Ibovespa fecha em alta e retoma patamar de início do mês
Seguindo a mesma tendência de recuperação, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), fechou em alta de 1,04%, aos 129.650 pontos. O índice chegou a operar em queda nas primeiras horas do pregão, mas se recuperou ao longo da manhã, encerrando no nível mais alto desde 3 de abril.
Commodities ganham força e impulsionam mercados emergentes
A fala de Trump também teve impacto direto nos países emergentes, impulsionando o preço das commodities — produtos básicos com cotação internacional —, em especial os bens agrícolas e minerais. A China, maior importadora mundial desses itens, influencia diretamente o desempenho global desses mercados.
Como reflexo, o barril de petróleo tipo Brent, referência nas negociações internacionais, subiu 2,51% e foi cotado a US$ 66,68.
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