carteiras de trabalho expostas em frente à vista da cidade de Jundiaí representando vagas de emprego na cidade
Foto: Prefeitura de Jundiaí

Os empregos gerados em Jundiaí seguem consolidando a força econômica da cidade no cenário paulista. De acordo com levantamento da Fundação Seade, com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o município aparece em 13º lugar no ranking estadual de geração de empregos formais no acumulado de janeiro a agosto de 2025.

Com 5.154 novos postos de trabalho com carteira assinada no período, Jundiaí superou cidades de porte semelhante, como Franca, São José do Rio Preto e Piracicaba. Assim, a cidade manteve o ritmo positivo registrado desde o início do ano.

Setores que mais contrataram

O crescimento do emprego formal no estado foi puxado, principalmente, pelos setores de Serviços, Indústria e Construção Civil. Esses segmentos também têm grande peso na economia jundiaiense.

De forma geral, São Paulo criou 437 mil vagas formais de janeiro a agosto, o equivalente a quase 2 mil empregos por dia. Esse valor corresponde por 29% do total de vagas abertas em todo o Brasil.

No mês de agosto, Jundiaí registrou 502 novas vagas, ficando em 16º lugar entre as 50 cidades paulistas com melhor saldo mensal.

[tdj-leia-tambem]

Crescimento dos empregos em Jundiaí em 12 meses

No recorte dos últimos 12 meses, o desempenho de Jundiaí é mais expressivo: o município aparece na 11ª posição no estado, com 5.805 empregos gerados. Dessa forma, a cidade fica à frente de cidades como Ribeirão Preto, Taubaté e Diadema.

Esse saldo coloca Jundiaí entre os principais polos de geração de renda e desenvolvimento econômico do interior paulista, ao lado de Campinas, Sorocaba e São José dos Campos.

Panorama estadual

Em todo o estado, o salário médio de admissão em agosto foi de R$ 2.612,69, o maior do país. O destaque para os setores de serviços (228 mil novas vagas) e indústria (73 mil) reflete o dinamismo da economia paulista, que reúne o maior estoque de empregos formais do Brasil: 14,8 milhões de trabalhadores com carteira assinada.