Jundiaí, o Brasil que deu certo: "economia máxima e investimento no cidadão"

Jundiaí é a 7ª cidade mais bem administrada entre 155 municípios brasileiros com população acima de 100 mil habitantes e Produto Interno Bruto (PIB) Per Capta acima de R$ 28,9 mil.

Os dados foram divulgados recentemente em índice de Governança Municipal (IGM/CFA), do Conselho Federal de Administração.

“Economia máxima, desperdício nenhum, zero, e usar todos os recursos arrecadados pra botar na ponta, onde o cidadão usa o serviço: Saúde, Educação, Transporte e Segurança”. Este é o “segredo do sucesso”, de acordo com o gestor de Governo e Finanças, Jose Antonio Parimoschi.

“Os olhares deste indicador estão nestas quatro áreas principais”, enfatiza Parimoschi.

Em entrevista exclusiva ao Tribuna de Jundiaí, ele falou sobre o desempenho de Jundiaí, que se destacou nos quesitos Educação, Qualidade Habitacional e Vulnerabilidade Social em que a cidade recebeu notas máximas, além de pontuações próximas ao topo em Saúde e Segurança.

“No primeiro ano, fizemos um esforço para organizar a casa, pagamos as últimas dívidas, fizemos o equacionamento da gestão, reduzimos os cargos em comissão e direcionamos para a área de Saúde e investimos em reorganizar a Educação”, relembra.

“O prefeito tem um plano econômico que trata de tornar o ambiente econômico mais favorável, desburocratizar o trabalho dos empresários para gerar emprego, gerar renda. Nós acreditamos que este é o melhor modelo que tem. Do ponto de vista da dinâmica da economia, temos de atrair o investimento produtivo para a cidade”.

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Para a Jundiaí do futuro, Parimoschi enfatiza o interesse de empresas da área de pesquisa e desenvolvimento.

“Tem uma grande empresa de tecnologia prospectando Jundiaí para se instalar aqui. É uma empresa mundial, de altíssima competitividade”, revela.

Além disso, os aspectos estruturais continuarão com atenção especial do governo, segundo Parimoschi. “Boa zeladoria, cidade bem conservada, educação de qualidade, saúde com prevenção, hospital eficiente, investimentos em segurança e investimentos continuados em transporte”.