Entre 2014 e 2016, a cidade de Jundiaí perdeu empregos em ritmo de guerra: foram fechados 20.296 postos numa conjuntura econômica relacionada à economia nacional e local. O quadro mudou e, após um trabalho contínuo da Prefeitura, mais 8 empresas de diferentes portes foram abertas no município entre 2017 e 2019, com a expansão de 2.399 vagas de trabalho.
Se por um lado, as 8.723 empresas abertas incluem na conta muitos negócios pequenos, por outro, reforça o incentivo governamental em formalizar diferentes empreendimentos, e o diálogo qualificado aliado à aproximação com o setor privado também se notabilizou pela chegada de grandes empreendimentos.
Os esforços realizados pela Prefeitura de Jundiaí surtiram efeito na atual gestão e resultaram, entre 2017 e 2019, num aumento de 50% no total de novas empresas instaladas como a Voa-SP (concessão do aeroporto) e o novo Centro de Distribuição da Brasil Foods (BRF), ambas em 2019, além dos centros de comércio Tauste Supermercados (2018) e Havan (inaugurada em 2017).
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As multinacionais Joyson/Takata (em fase de expansão em 2020) e Hellermann Tyton (em expansão desde o ano passado) também escolheram Jundiaí como sede. Na última semana, foi apresentada a operação da Lindal do Brasil, empresa líder mundial no desenvolvimento de válvulas, que pretende investir 25 milhões de dólares na unidade até 2021.
Outro empreendimento de grande porte apresentado nos últimos dias foi o novo Condomínio Logístico Golgi Jundiaí, que projeta ter quatro galpões totalizando 120 mil m² de área locável. “Mudamos a postura de atuação para tornar o processo de investimento na cidade mais simples, o que serve de estímulo para as empresas alavancarem a produtividade, com a geração de emprego e renda para as pessoas”, destaca o prefeito Luiz Fernando Machado.
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