
O sistema de transferências em tempo real desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, o PIX, considerado uma revolução na economia brasileira e adotado como modelo por diversos países, está sendo questionado em uma investigação aberta pelo governo dos Estados Unidos. O processo foi anunciado na noite de terça-feira (15) pelo Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês), a pedido do presidente Donald Trump.
Embora o nome do PIX não seja citado diretamente no documento, o texto menciona “serviços de comércio digital e pagamento eletrônico”, inclusive aqueles oferecidos por governos — o que, na prática, se aplica apenas ao PIX no contexto brasileiro.
Segundo o USTR, há indícios de que o Brasil estaria adotando práticas consideradas desleais em relação aos serviços de pagamento eletrônico, com possíveis favorecimentos a ferramentas desenvolvidas pelo próprio governo. Ainda de acordo com o órgão americano, o país também estaria implementando políticas e ações que prejudicam a competitividade de empresas dos Estados Unidos atuantes no setor de comércio digital e pagamentos online.
Até o momento, nem o Banco Central nem a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) se pronunciaram oficialmente sobre o processo.
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