
O palco do Teatro Polytheama será tomado pela energia e sofisticação da música sinfônica nesta sexta-feira (25), às 20h, com o espetáculo “Symphonic Queen”, da Sociedade Filarmônica Camerata Aberta, sob a regência do maestro Rodrigo Müller.
A apresentação promete encantar o público com uma releitura instrumental poderosa dos maiores clássicos da banda britânica Queen. Você pode adquirir seu ingressos no site Sympla.com.br ou na bilheteria do teatro.
20 anos de pioneirismo na fusão entre rock e orquestra
Criado em 2005, o projeto “Symphonic Queen” marcou o início da trajetória inovadora de Rodrigo Müller na fusão entre o rock e a música clássica. Na época, o maestro realizou o primeiro concerto do tipo com a Orquestra Sinfônica de Limeira (OSLI), grupo que ele fundou em 1995.
Desde então, Müller tem provado que a orquestra sinfônica, tradicionalmente associada à música erudita, é capaz de interpretar com maestria qualquer gênero musical, quebrando barreiras estilísticas e encantando novas plateias.
Duas décadas após a estreia do projeto, a proposta retorna em novo formato com a Sociedade Filarmônica Camerata Aberta. Isso agrega músicos locais e regionais aos integrantes originais da produção. A nova formação reforça o caráter colaborativo e inclusivo do espetáculo, mantendo a excelência artística dos arranjos originais criados por Müller.
Clássicos inesquecíveis em versão sinfônica
Com 1h20min de duração, o repertório apresenta 18 músicas do Queen que atravessaram gerações. Entre os destaques, estão Bohemian Rhapsody, We Will Rock You, We Are The Champions, Don’t Stop Me Now, Under Pressure, Somebody To Love, I Want To Break Free, Radio Ga Ga, Love Of My Life, A Kind Of Magic.
As músicas ganham arranjos que exploram a riqueza da formação orquestral com toques de bolero, rock progressivo, ópera e flamenco.
Sucesso consagrado pelo interior paulista
O “Symphonic Queen” já passou por diversas cidades do interior de São Paulo, sempre com sessões esgotadas. Ao longo dos anos, o projeto amadureceu, aprimorando seus aspectos logísticos, artísticos e culturais, o que o torna ainda mais impactante em cada nova apresentação.
Segundo os organizadores, o espetáculo destaca a orquestra sinfônica como “a grande intérprete construída e aperfeiçoada ao longo dos séculos”, mostrando como a música de Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor pode ganhar novas dimensões quando reinterpretada de forma orquestral.