No Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, a DAE Jundiaí reforça seu compromisso com a gestão eficiente dos recursos hídricos. A empresa investe constantemente em tecnologia e planejamento para reduzir as perdas de água, garantindo um abastecimento sustentável para os moradores do município.
Controle de perdas é compromisso da DAE Jundiaí há quase 30 anos
Desde 1996, a DAE Jundiaí conta com uma Gerência de Controle de Perdas, focada em minimizar o desperdício e aprimorar o fornecimento de água.
Os esforços têm dado resultados: em 2021, o índice de perdas na cidade foi de 33,32%, abaixo da média nacional de 40,25% e da média estadual de 34,5%.
Entre as principais ações realizadas pela empresa estão a substituição de redes antigas, a setorizacão das regiões de abastecimento para equalizar a pressão e evitar rompimentos, além de campanhas de conscientização sobre o uso racional da água.
Além disso, a DAE Jundiaí frequentemente realiza pesquisas de vazamentos não visíveis e implantação de Distritos de Medição e Controle (DMC) e telemetria para operação em tempo real dos sistemas. A renovação do Parque de Hidrômetros, cujos equipamentos devem ser substituídos a cada cinco anos, também faz parte do trabalho.
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Inteligência Artificial a favor da água em Jundiaí
Em 2024, a DAE Jundiaí deu um passo à frente ao iniciar um projeto piloto com Inteligência Artificial para monitoramento de perdas.
Para isso, a empresa instalou sensores de pressão em pontos estratégicos da cidade, permitindo a identificação rápida de vazamentos e prevenindo desperdícios em tempo real.
Essa tecnologia permite uma gestão mais eficiente do sistema de abastecimento, reduzindo custos e garantindo que a água chegue com qualidade e segurança às residências.
Balanço hídrico
Para aprimorar ainda mais o controle de perdas, a DAE realiza anualmente o Balanço Hídrico, uma análise detalhada que identifica onde ocorrem as maiores perdas.
A matriz identifica componentes de perdas de água comerciais, cujo consumo não é contabilizado pela DAE por conta de fraudes ou ligações irregulares. Além disso, identifica perdas reais ou físicas, que ocorrem durante a distribuição em função de vazamentos, por exemplo.
Em 2024, esse estudo contou com a parceria do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), do Governo do Estado de São Paulo, considerado o maior centro de pesquisas aplicadas do País.
