
O governo do Rio de Janeiro anunciou a Lei Seca Volante, com objetivo de burlar o aplicativo que dedura os locais das operações, ainda não divulgou a data de início. “Estamos investindo em tecnologia para aperfeiçoar as ações da Lei Seca. Por isso, criaremos a Lei Seca Volante. Com esse trabalho de inteligência, nós vamos combater o aplicativo que identifica a localização das blitzes. A ideia é mudar rapidamente de local, caso seja necessário”, disse o secretário de Governo, Rodrigo Bacellar.
De acordo com o g1, o governo pretende dobrar o número de equipes que atuam na fiscalização, sendo que, atualmente, são 15 equipes e 261 agentes, e essa operação passará a contar com 30 equipes e 347 agentes, incluindo PMs e agentes civis.
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Segundo levantamento do Dossiê de Trânsito, feito pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), comparando os mesmos períodos dos anos de 2019 e 2021, houve redução de 40% no número de vítimas fatais e não fatais em acidentes de trânsito no Estado do Rio de Janeiro.
Outra novidade é o uso de câmeras, que serão acopladas nos coletes dos agentes para tornar a operação cada vez mais transparente. “Nós estamos transformando a Lei Seca. De 15 equipes que se revezam, estamos aumentando para 30 times de fiscalização no RJ. Estamos fazendo laboratórios de novos modelos de operação, saindo um pouco do tradicionalismo do balão. Então, o cidadão vai perceber uma forma diferente de a gente trabalhar”, informou o tenente-coronel Fábio Pinho, superintendente de Operação da Lei Seca.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		