
Silmara Nichimura, mãe de Gabriella, morta em um trágico acidente em 2012, aos 14 anos, após cair de um brinquedo do Hopi Hari, criticou o parque após uma falha mecânica parar o funcionamento da montanha-russa no último sábado (11). “Misericórdia! Como pode. Não aprenderam ainda”, ela escreveu em uma rede social. “Depois de tantos anos, os mesmos erros. Mesmas falhas. Eles só visam lucro mesmo.”
Gabriella morreu no parque ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, conhecido como elevador, quando a trava de segurança abriu e não havia cinto de segurança no assento. “Como a lei brasileira é uma porcaria, tudo ficou por isso mesmo”, diz a mãe. O Hopi Hari confirmou na época que uma das cadeiras do bloco em que estava Gabriella não era utilizada por questões de segurança.
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No último incidente, uma trava que segura o passageiro à cadeira do brinquedo se soltou quando o aparelho já havia sido acionado e estava em funcionamento. Em vídeos, é possível ver que o passageiro que ocupava a cadeira com problemas chegou a levantar a trava para o alto, numa tentativa de apontar o problema para os funcionários que operavam o equipamento.
Em nota, o Hopi Hari Informou que logo após o início do ciclo, ainda no princípio da primeira subida da atração, o visitante sinalizou a necessidade de parada, fazendo o sinal de x com os braços acima da cabeça. “Imediatamente, a equipe responsável pela operação suspendeu o ciclo, e iniciou a análise da ocorrência”, informou a diretoria do parque.
 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		