
Rogério foi enterrado com honras militares na tarde desta quarta, no Cemitério da Vila Júlia, onde ocorre o velório.
Com choro e muita emoção, familiares, amigos e companheiros de farda acompanham a cerimônia de despedida. “Ele morreu fazendo o que gostava”, diz a viúva do cabo, Ana Cristina Moraes, em entrevista ao portal de notícias ‘A Tribuna’.
Já o companheiro de farda, o sargento Eduardo Marcelo Amorim diz que conhecia o amigo há 15 anos e que ele “deixará um vazio muito grande”. Ele ainda destaca o trabalho de Rogério e Marciel (que está desaparecido): “Não mediram esforços para tentar salvar mãe e filho. Morreu como herói”.
O sargento Francisco dos Santos de Souza era amigo do cabo Moraes desde a época do curso de formação para a Polícia Militar há 20 anos. “Fez o que mais gostava, que era ajudar as pessoas, sem olhar a quem. É um herói”, diz.